A empresa Costa Crociere, dona do Costa Concordia que naufragou nesta sexta-feira (13) na região da Toscana, informou em comunicado que oito pessoas morreram após a tragédia.
Segundo a imprensa europeia, o número de desaparecidos é de pelo menos 50 pessoas.
DE SÃO PAULO
A embarcação tinha 2.600 pessoas a bordo, informou o comunicado. A nacionalidade dos embarcados era na sua maioria de italianos (1.000), seguido por 500 alemães, 160 franceses e 1.000 tripulantes (de nações diversas).
O Concordia fazia rota do mar mediterrâneo, com escalas nas cidades de Savona (Itália), Marselha (França), Barcelona (Espanha) e nas italianas Parma, Cagliari e Palermo.
Segundo a imprensa italiana, começou a afundar após encalhar em um banco de areia.
A empresa do navio destacou que "até o momento não é possível definir as causas do problema".
A empresa do navio destacou que "até o momento não é possível definir as causas do problema".
O arquipélago onde está situada a Ilha de Giglio fica a cerca de 80 km de distância de Roma. Segundo relatos da imprensa europeia, após o encalhe da embarcação pequenas barcos tentaram a ajudar no resgate dos passageiros e tripulantes.
A Guarda Costeira chegou a informar que "os passageiros não corriam perigo" e eram retirados em botes salva-vidas do navio Costa Concordia. Porém, ao retirar os últimos membros da tripulação uma fenda se abriu, causando vazamentos internos.
De acordo com o site do Costa Concordia, a embarcação "é o maior e mais imponente navio de toda a frota Costa com 112 mil toneladas, mais de 500 varandas privativas nas 1.500 cabines".
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