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quinta-feira

NA SPU, SQUASSONI ALERTA PARA RISCOS DE MEGAEVENTO NA PRAIA DA ENSEADA‏


NA SPU, SQUASSONI ALERTA PARA RISCOS DE MEGAEVENTO NA PRAIA DA ENSEADA
Dep. Marcelo Squassoni (dep.marcelosquassoni@gmail.com) Adicionar aos contatos 19:15 Sinalizar esta mensagem
dep.marcelosquassoni@gmail.com
SQUASSONI ALERTA SPU PARA RISCOS DE MEGAEVENTO NA PRAIA DA ENSEADA, EM GUARUJÁ, DURANTE CARNAVAL
Deputado se reuniu hoje (28/1) com o titular da SPU, Guilherme Estrada Rodrigues. Squassoni também tratou da regularização de áreas da União em Guarujá
Em audiência realizada na tarde de hoje (28/1), o deputado federal Marcelo Squassoni (PRB) oficiou o titular Secretaria de Patrimônio da União (SPU) sobre os riscos da realização de um megaevento internacional de música marcado para o próximo dia 6 de fevereiro, sábado de carnaval, na praia da Enseada, em Guarujá – área da União. O evento, organizado por uma empresa particular, terá como atração principal o britânico Fatboy Slim, astro da música eletrônica.
O documento, protocolado também junto à superintendente da SPU em São Paulo, Cláudia Fellice, presente à reunião, alerta sobre os riscos impostos à população local, no tocante ao impacto de vizinhança, e também aos riscos ambientais, na medida em que o show é realizado em arena confinada montada na faixa de areia à altura do número 4.300 da Avenida Miguel Stéfano, Loteamento João Batista Julião.
Por muito menos, famosas casas de shows já foram fechadas em Guarujá por falta de estrutura necessária. As reclamações nos arredores são muitas e os transtornos, inúmeros, tanto antes, durante como após os eventos, atingindo em cheio moradores da Enseada, Loteamento João Batista Julião e Jardim Virgínia, por exemplo”, salientou Squassoni.
O deputado ressaltou que o fato de o evento ocorrer durante o carnaval, quando a cidade costuma registrar população flutuante de cerca de 1,5 milhão de pessoas – cinco vezes a população fixa da cidade – é um agravante. “São esperadas 15 mil pessoas para o show, mas a movimentação nos arredores pode chegar a mais de 20 mil pessoas, um volume muito grande que exigiria um forte aparato de segurança e infraestrutura que não existe no local”, argumentou.
Entidades
O ofício do deputado contempla pedidos de diversas entidades de Guarujá, que já viveram experiências semelhantes com megaeventos realizados nos anos de 2013 e 2015. De acordo com Fernando Lins, gerente executivo da Associação Amigos do Jardim Virgínia, os impactos vão desde o nível de ruído por todo o bairro até o fechamento de acessos à praia por dias seguidos, além do estacionamento irregular de veículos, até sobre o leito carroçável. Sociedade Amigos da Enseada, Loteamento João Batista Julião e Conselho de Segurança (Conseg) da Enseada endossam os relatos.



Ao protocolar o pedido do deputado, o titular da SPU garantiu que o caso será analisado e uma resposta será dada nos próximos dias.
Regularização de áreas
Outro tema tratado na audiência foi a regularização de áreas da União em Guarujá, que, de ocupações irregulares, tornaram-se populosos bairros, como Santa Cruz dos Navegantes e Sítio Conceiçãozinha. Segundo Rodrigues, o assunto é prioridade para o Governo Federal e está avançando na SPU.
________________________________________________________________
GABINETE DO DEPUTADO MARCELO SQUASSONI - ASSESSORIA DE IMPRENSA
Samanta Flor (61) 3215-1550
Tadeu Ferreira Jr. (13) 99133-8813

domingo

Temporada de 2.016.

Guarujá vai colher esse ano o que vem semeando há muitos.
Chove muito na cidade e esse ano tivemos até nuvem tóxica. De verdade ou de mentira, exagerada ou não, assustou os moradores fazendo com que os turistas ficassem bem longe daqui, e foi só assim que o nome da cidade foi parar em todas as TVs do Brasil.
As ruas continuam sendo alagadas por causa do lixo que entope os bueiros, causando pequenos congestionamentos nas ruas porque há poucos carros dos raros turistas.
A infeliz permissão de estacionar dos dois lados da rua continua ocupando dois terços da via transitável.
Os comerciantes já perceberam que essa temporada será a pior dos últimos anos. Os sobreviventes estão contabilizando vendas mais de cinquenta por cento inferiores ao ano passado, que já foi muito ruim.
Já falei do shopping de verão do Hotel Casa Grande que sequer abriu. Fiasco seria uma palavra muito boa para adjetivar o desastre completo daquele que já foi templo de consumo e de bom gosto.
A denominada Feirinha Hippie da Praia de Pitangueiras tem gente, mas não vende nada. Resistiu à onda de se transformar em um monte de lojinhas de roupas de mau gosto, péssima qualidade e procedência duvidosa, como a das Astúrias, mas cerca de metade vende porcarias feitas no Brasil e o resto vende porcarias “made in china”
Lá, nas Astúrias, os boxes que também são cedidos a permissionários pela prefeitura (sabe-se lá com que critério), foram alugados ou vendidos pelos permissionários originais a pequenos comerciantes que vendem de tudo um pouco. Isso mesmo, um pouco. Tão pouco que a lei da oferta e da procura vai se encarregando de fazer a justiça que a fiscalização faz vistas grossas. Vão vender tão pouco e com pequena lucratividade e tanta concorrência, que mal vai dar para pagar o aluguel para os donos espertalhões e as funcionárias.
Os restaurantes do Guarujá não têm melhor sorte. Nunca estão cheios e mal e mal vão faturar o suficiente para arcar com os custos depois da temporada. Lucro de verdade que é bom, como havia antigamente, onde se ganhava dinheiro para trocar de carro e até mesmo comprar uma propriedade nunca mais.
Os postos de saúde e hospitais são os únicos que não se queixam de falta de clientes, só reclamam o excesso de doentes, já que não se pode chamá-los de pacientes pois vira e mexe sai briga de mal atendido com mau atendente.
Dengue, diarreia, intoxicação alimentar, lesões corporais e tiros vão deixar esses locais cada vez mais lotados.
E a UNIMED do Guarujá heim? Deixa pra lá…. administrada por médicos guarujaenses, ninguém esperava outra coisa.
Com muitas reclamações e com contas milionárias a serem pagas pelos proprietários de imóveis, já chegou o maior IPTU do Brasil. Com isso, os donos dos imóveis serão chamados para contribuir com dinheiro bom para péssimos administradores.
E os fogos, as bandas e o carnaval? A falta de dinheiro se encarregou disso. Minguaram à morte.
A prefeitura que quisesse fazer festa deveria buscar apoio das empresas que faturam só na temporada e levam o dinheiro embora, a saber, as cervejeiras, os vendedores de água, sucos, coco etc.
E os quiosques? Esse é um assunto que eu gosto sempre de abordar porque parece milagre. Multiplicam-se a cada ano, produzem lixo e nem sequer se dão ao luxo de embalar corretamente. De um tempo para cá fizeram banheiros e duchas para vender banho e sabe-se lá onde despejam essa água e esses dejetos. Alguns falam do número de empregos que geram, mas eu gostaria de ver o livro de registro de empregados e as carteiras de trabalho. Uma mentirada descarada que só não termina no Ministério do Trabalho porque essas pessoas, muitas delas menores, têm medo e pouco conhecimento dos seus direitos.
Assunto vasto, a temporada de 2.016 será ser rápida e dolorida. Muitos já avaliam seus prejuízos e contam que a temporada de verdade só vai do dia 28 de dezembro a 6 de janeiro.
Com a chuva que caiu nesses dias não deu para lavar a égua, como se diz mas vai servir para arrastar muita gente para o buraco.
Já ia me esquecendo da falta dos banheiros públicos. Para variar, nem mesmo os químicos foram colocados. Sem banheiros, todos os frequentadores do Guarujá vão ter de ver bem de perto a merda que está a cidade e optar por fazer as suas merdas nas próprias casas ou no mar.

Isso não é mais Pérola do Atlântico, são pérolas aos porcos!

Guarujá vai colher esse ano o que vem semeando há muitos.
Chove muito na cidade e esse ano tivemos até nuvem tóxica. De verdade ou de mentira, exagerada ou não, assustou os moradores fazendo com que os turistas ficassem bem longe daqui, e foi só assim que o nome da cidade foi parar em todas as TVs do Brasil.
As ruas continuam sendo alagadas por causa do lixo que entope os bueiros, causando pequenos congestionamentos nas ruas porque há poucos carros dos raros turistas.
A infeliz permissão de estacionar dos dois lados da rua continua ocupando dois terços da via transitável.
Os comerciantes já perceberam que essa temporada será a pior dos últimos anos. Os sobreviventes estão contabilizando vendas mais de cinquenta por cento inferiores ao ano passado, que já foi muito ruim.
Já falei do shopping de verão do Hotel Casa Grande que sequer abriu. Fiasco seria uma palavra muito boa para adjetivar o desastre completo daquele que já foi templo de consumo e de bom gosto.
A denominada Feirinha Hippie da Praia de Pitangueiras tem gente, mas não vende nada. Resistiu à onda de se transformar em um monte de lojinhas de roupas de mau gosto, péssima qualidade e procedência duvidosa, como a das Astúrias, mas cerca de metade vende porcarias feitas no Brasil e o resto vende porcarias “made in china”
Lá, nas Astúrias, os boxes que também são cedidos a permissionários pela prefeitura (sabe-se lá com que critério), foram alugados ou vendidos pelos permissionários originais a pequenos comerciantes que vendem de tudo um pouco. Isso mesmo, um pouco. Tão pouco que a lei da oferta e da procura vai se encarregando de fazer a justiça que a fiscalização faz vistas grossas. Vão vender tão pouco e com pequena lucratividade e tanta concorrência, que mal vai dar para pagar o aluguel para os donos espertalhões e as funcionárias.
Os restaurantes do Guarujá não têm melhor sorte. Nunca estão cheios e mal e mal vão faturar o suficiente para arcar com os custos depois da temporada. Lucro de verdade que é bom, como havia antigamente, onde se ganhava dinheiro para trocar de carro e até mesmo comprar uma propriedade nunca mais.
Os postos de saúde e hospitais são os únicos que não se queixam de falta de clientes, só reclamam o excesso de doentes, já que não se pode chamá-los de pacientes pois vira e mexe sai briga de mal atendido com mau atendente.
Dengue, diarreia, intoxicação alimentar, lesões corporais e tiros vão deixar esses locais cada vez mais lotados.
E a UNIMED do Guarujá heim? Deixa pra lá…. administrada por médicos guarujaenses, ninguém esperava outra coisa.
Com muitas reclamações e com contas milionárias a serem pagas pelos proprietários de imóveis, já chegou o maior IPTU do Brasil. Com isso, os donos dos imóveis serão chamados para contribuir com dinheiro bom para péssimos administradores.
E os fogos, as bandas e o carnaval? A falta de dinheiro se encarregou disso. Minguaram à morte.
A prefeitura que quisesse fazer festa deveria buscar apoio das empresas que faturam só na temporada e levam o dinheiro embora, a saber, as cervejeiras, os vendedores de água, sucos, coco etc.
E os quiosques? Esse é um assunto que eu gosto sempre de abordar porque parece milagre. Multiplicam-se a cada ano, produzem lixo e nem sequer se dão ao luxo de embalar corretamente. De um tempo para cá fizeram banheiros e duchas para vender banho e sabe-se lá onde despejam essa água e esses dejetos. Alguns falam do número de empregos que geram, mas eu gostaria de ver o livro de registro de empregados e as carteiras de trabalho. Uma mentirada descarada que só não termina no Ministério do Trabalho porque essas pessoas, muitas delas menores, têm medo e pouco conhecimento dos seus direitos.
Assunto vasto, a temporada de 2.016 será ser rápida e dolorida. Muitos já avaliam seus prejuízos e contam que a temporada de verdade só vai do dia 28 de dezembro a 6 de janeiro.
Com a chuva que caiu nesses dias não deu para lavar a égua, como se diz mas vai servir para arrastar muita gente para o buraco.
Já ia me esquecendo da falta dos banheiros públicos. Para variar, nem mesmo os químicos foram colocados. Sem banheiros, todos os frequentadores do Guarujá vão ter de ver bem de perto a merda que está a cidade e optar por fazer as suas merdas nas próprias casas ou no mar.


Isso não é mais Pérola do Atlântico, são pérolas aos porcos!

quarta-feira

Guarujá desse jeito não há quem aguente.

Diz o ditado popular que desgraça pouca é bobagem.
Parece que para o Guarujá a sucessão de más notícias, como era esperado, já deu lugar às péssimas.
A reforma do estádio de futebol consumiu mais de vinte milhões de reais, não viu nenhum jogo e terminou o tempo regulamentar com vários processos na cabeça dos envolvidos.
O avião do candidato a presidência da república Eduardo Campos espatifou-se em Santos, porque não conseguiu aterrizar no aeroporto do Guarujá, aquele que tem mais estória que qualquer novela mexicana ou global.
Tenho visto a Associação Comercial do Guarujá bastante envolvida no processo de privatização do mesmo. Certamente não será um jogo de cartas marcadas. Prá que?
Com inveja do incêndio que destruiu depósitos na cidade vizinha,Guarujá superou-a com um incêndio com direito “nuvem tóxica” que teria feito reduzido a traque qualquer filme apocalíptico. De concreto o que e viu foram cerca de duzentos atendimentos o que deve ter gerado pelo menos a metade de faltas ao serviço com atestados “assinados nos joelhos”.
O Carnaval vem aí, e antes que eu seja tachado de pessimista, gostaria que as autoridades incompetentes ficassem atentas arrastões nas calçadas e na areia e principalmente com a venda de todo tipo de alimentos pelos ambulantes pois o nosso mosquito da dengue sozinho não vai conseguir o primeiro lugar absoluto nas manchetes negativas da TV Tribuna com repetição de todas as afiliadas da Rede Globo do Brasil.
Já tivemos faz algum tempo o escândalo do “mensalinho”, o “cala boca” que garante a sustentabilidade do mandato espúrio de prefeitos. Está em estado vegetativo em alguma gaveta bem lubrificada do Judiciário mas pelo tempão que faz e pela “sede” dos parlamentares, deve estar próximo de novas denúncias, dessa vez sacramentadas pelo instrumento da caguetagem premiada.
Que eu saiba, por aqui não tem petróleo mas vai que comecem as obras do túnel….por aqui tudo é possível, só falta achar petróleo e aí sim! Teremos um escândalo que fará jus ao da Pertrobrás. Ah...já ia esquecendo, bloquearam todos os bens conhecidos da prefeita, do Duíno e do resto da turma.Vichi!!!Segura... que vai ser um pega-prá-capá para ver quem é que vai vai à forra primeiro, para garantir a reposição dos mesmos...

sábado

Para quem pensa que é de hoje que eu brigo pelo Guarujá veja essa carta de 1991. Quase 25 ANOS!!!!

Enviei essa carta ao Jornal A Estância do Guarujá na edição no. 3.374. página 2- De 7 de dezembro a 20 de dezembro de 1.991.
Senhor Redator: Residimos no Guarujá, eu e minha mulher, e em recentes conversas com amigos, temos verificado a unanimidade das opiniões quanto ao descaso das autoridades em relação à cidade.
As ruas estão sujas, esburacadas, os bueiros entupidos, lixo amontoado nas esquinas, principalmente aqui na Praia da Enseada.
Raríssimos cestos para lixo, buracos imensos espalham pedras pela praia e pela rua.
Copos de papel, garrafas descartáveis. latas de cerveja e refrigerantes pela rua,principalmente em frente aos restaurantes O Posto,Dati,Luau e outros.
Bares e padarias imundos, como os situados na Estrada do Pernambuco, deixam o lixo amontoado em suas portas, ou o que é pior, jogam em terrenos baldios sem muros e sem calçamento, com mato de metros de altura.
E os turistas de um dia, Senhor Redator. Ninguém quer tirar o direito de quem quer que seja passar um dia na praia. Mas é preciso que esses turistas tenham respeito e que tenham infraestrutura, tal como banheiros, chuveiros e estacionamento.
Não é o que ocorre. Eles fazem pic-nic na praia, jogam restos na rua e fazem suas necessidades no mar. Note bem Senhor, não estou falando do Perequê, estou falando da Praia da Enseada, Praia de Pitangueiras, Astúrias etc.
Nós que moramos no Guarujá e pagamos caros impostos queremos uma resposta das autoridades. Onde está o nosso dinheiro e exigimos o mínimo: respeito, segurança, limpeza e manutenção das ruas, calçadas e praias.
Senhor Redator: Guarujá sempre foi considerada uma das cidades balneárias mais bonitas do país. Hoje só os cegos não veem a sujeira da cidade.
Não se pode permitir o acesso ao turista onde não há infra-estutura. Em anos passados os ônibus eram proibidos de estacionar ou deixar passageiros fora do terminal turístico. Hoje, nem na Avenida Miguel Stefno, na Praia das Tartarugas, existem dois campings e estacionamento para ônibus, sem vestiários, banheiros, restaurantes dignos para a classe menos favorecida. Que ninguém nos diga que esses turistas de um dia irão almoçar no Ruffino, no Il Faro ou no Timoneiro!
Senhor Redator, imagine uma casa na Península, onde as mais baratas passam de um milhão de dólares, sendo importunados pelo barulho infernal dos Jet-skis. E eu não estou falando de um barulho normal. Estou me referindo aos “envenenados” mini veículos sem escapamento.
Ao ler inclusive na sua conceituada publicação que as autoridades estão tentando organizar a pratica, só posso dizer que todos estão coniventes com a irregularidade que é permitir que pessoas não habilitadas dirijam veículos motorizados.
Isso é proibido! Os veículos, pelo regulamento da Capitania dos Portos só podem ser conduzidos por maiores de idade com habilitação.
Por esses motivos, senhor, quero expressar a minha tristeza com aqueles que só se preocupam co politicagem e abandonam nossa cidade e seus cidadãos. Mario Guzman- Guarujá.
Resposta do Editor: 
O Mário anda, realmente bastante chateado.