Guarujá
vai colher esse ano o que vem semeando há muitos.
Chove
muito na cidade e esse ano tivemos até nuvem tóxica. De verdade ou
de mentira, exagerada ou não, assustou os moradores fazendo com que
os turistas ficassem bem longe daqui, e foi só assim que o nome da
cidade foi parar em todas as TVs do Brasil.
As
ruas continuam sendo alagadas por causa do lixo que entope os
bueiros, causando pequenos congestionamentos nas ruas porque há
poucos carros dos raros turistas.
A
infeliz permissão de estacionar dos dois lados da rua continua
ocupando dois terços da via transitável.
Os
comerciantes já perceberam que essa temporada será a pior dos
últimos anos. Os sobreviventes estão contabilizando vendas mais de
cinquenta por cento inferiores ao ano passado, que já foi muito
ruim.
Já
falei do shopping de verão do Hotel Casa Grande que sequer abriu.
Fiasco seria uma palavra muito boa para adjetivar o desastre completo
daquele que já foi templo de consumo e de bom gosto.
A
denominada Feirinha Hippie da Praia de Pitangueiras tem gente, mas
não vende nada. Resistiu à onda de se transformar em um monte de
lojinhas de roupas de mau gosto, péssima qualidade e procedência
duvidosa, como a das Astúrias, mas cerca de metade vende porcarias
feitas no Brasil e o resto vende porcarias “made in china”
Lá,
nas Astúrias, os boxes que também são cedidos a permissionários
pela prefeitura (sabe-se lá com que critério), foram alugados ou
vendidos pelos permissionários originais a pequenos comerciantes que
vendem de tudo um pouco. Isso mesmo, um pouco. Tão pouco que a lei
da oferta e da procura vai se encarregando de fazer a justiça que a
fiscalização faz vistas grossas. Vão vender tão pouco e com
pequena lucratividade e tanta concorrência, que mal vai dar para
pagar o aluguel para os donos espertalhões e as funcionárias.
Os
restaurantes do Guarujá não têm melhor sorte. Nunca estão cheios
e mal e mal vão faturar o suficiente para arcar com os custos depois
da temporada. Lucro de verdade que é bom, como havia antigamente,
onde se ganhava dinheiro para trocar de carro e até mesmo comprar
uma propriedade nunca mais.
Os
postos de saúde e hospitais são os únicos que não se queixam de
falta de clientes, só reclamam o excesso de doentes, já que não se
pode chamá-los de pacientes pois vira e mexe sai briga de mal
atendido com mau atendente.
Dengue,
diarreia, intoxicação alimentar, lesões corporais e tiros vão
deixar esses locais cada vez mais lotados.
E
a UNIMED do Guarujá heim? Deixa pra lá…. administrada por médicos
guarujaenses, ninguém esperava outra coisa.
Com
muitas reclamações e com contas milionárias a serem pagas pelos
proprietários de imóveis, já chegou o maior IPTU do Brasil. Com
isso, os donos dos imóveis serão chamados para contribuir com
dinheiro bom para péssimos administradores.
E
os fogos, as bandas e o carnaval? A falta de dinheiro se encarregou
disso. Minguaram à morte.
A
prefeitura que quisesse fazer festa deveria buscar apoio das empresas
que faturam só na temporada e levam o dinheiro embora, a saber, as
cervejeiras, os vendedores de água, sucos, coco etc.
E
os quiosques? Esse é um assunto que eu gosto sempre de abordar
porque parece milagre. Multiplicam-se a cada ano, produzem lixo e nem
sequer se dão ao luxo de embalar corretamente. De um tempo para cá
fizeram banheiros e duchas para vender banho e sabe-se lá onde
despejam essa água e esses dejetos. Alguns falam do número de
empregos que geram, mas eu gostaria de ver o livro de registro de
empregados e as carteiras de trabalho. Uma mentirada descarada que só
não termina no Ministério do Trabalho porque essas pessoas, muitas
delas menores, têm medo e pouco conhecimento dos seus direitos.
Assunto
vasto, a temporada de 2.016 será ser rápida e dolorida. Muitos já
avaliam seus prejuízos e contam que a temporada de verdade só vai
do dia 28 de dezembro a 6 de janeiro.
Com
a chuva que caiu nesses dias não deu para lavar a égua, como se diz
mas vai servir para arrastar muita gente para o buraco.
Já
ia me esquecendo da falta dos banheiros públicos. Para variar, nem
mesmo os químicos foram colocados. Sem banheiros, todos os
frequentadores do Guarujá vão ter de ver bem de perto a merda que
está a cidade e optar por fazer as suas merdas nas próprias casas
ou no mar.
Isso
não é mais Pérola do Atlântico, são pérolas aos porcos!
Guarujá
vai colher esse ano o que vem semeando há muitos.
Chove
muito na cidade e esse ano tivemos até nuvem tóxica. De verdade ou
de mentira, exagerada ou não, assustou os moradores fazendo com que
os turistas ficassem bem longe daqui, e foi só assim que o nome da
cidade foi parar em todas as TVs do Brasil.
As
ruas continuam sendo alagadas por causa do lixo que entope os
bueiros, causando pequenos congestionamentos nas ruas porque há
poucos carros dos raros turistas.
A
infeliz permissão de estacionar dos dois lados da rua continua
ocupando dois terços da via transitável.
Os
comerciantes já perceberam que essa temporada será a pior dos
últimos anos. Os sobreviventes estão contabilizando vendas mais de
cinquenta por cento inferiores ao ano passado, que já foi muito
ruim.
Já
falei do shopping de verão do Hotel Casa Grande que sequer abriu.
Fiasco seria uma palavra muito boa para adjetivar o desastre completo
daquele que já foi templo de consumo e de bom gosto.
A
denominada Feirinha Hippie da Praia de Pitangueiras tem gente, mas
não vende nada. Resistiu à onda de se transformar em um monte de
lojinhas de roupas de mau gosto, péssima qualidade e procedência
duvidosa, como a das Astúrias, mas cerca de metade vende porcarias
feitas no Brasil e o resto vende porcarias “made in china”
Lá,
nas Astúrias, os boxes que também são cedidos a permissionários
pela prefeitura (sabe-se lá com que critério), foram alugados ou
vendidos pelos permissionários originais a pequenos comerciantes que
vendem de tudo um pouco. Isso mesmo, um pouco. Tão pouco que a lei
da oferta e da procura vai se encarregando de fazer a justiça que a
fiscalização faz vistas grossas. Vão vender tão pouco e com
pequena lucratividade e tanta concorrência, que mal vai dar para
pagar o aluguel para os donos espertalhões e as funcionárias.
Os
restaurantes do Guarujá não têm melhor sorte. Nunca estão cheios
e mal e mal vão faturar o suficiente para arcar com os custos depois
da temporada. Lucro de verdade que é bom, como havia antigamente,
onde se ganhava dinheiro para trocar de carro e até mesmo comprar
uma propriedade nunca mais.
Os
postos de saúde e hospitais são os únicos que não se queixam de
falta de clientes, só reclamam o excesso de doentes, já que não se
pode chamá-los de pacientes pois vira e mexe sai briga de mal
atendido com mau atendente.
Dengue,
diarreia, intoxicação alimentar, lesões corporais e tiros vão
deixar esses locais cada vez mais lotados.
E
a UNIMED do Guarujá heim? Deixa pra lá…. administrada por médicos
guarujaenses, ninguém esperava outra coisa.
Com
muitas reclamações e com contas milionárias a serem pagas pelos
proprietários de imóveis, já chegou o maior IPTU do Brasil. Com
isso, os donos dos imóveis serão chamados para contribuir com
dinheiro bom para péssimos administradores.
E
os fogos, as bandas e o carnaval? A falta de dinheiro se encarregou
disso. Minguaram à morte.
A
prefeitura que quisesse fazer festa deveria buscar apoio das empresas
que faturam só na temporada e levam o dinheiro embora, a saber, as
cervejeiras, os vendedores de água, sucos, coco etc.
E
os quiosques? Esse é um assunto que eu gosto sempre de abordar
porque parece milagre. Multiplicam-se a cada ano, produzem lixo e nem
sequer se dão ao luxo de embalar corretamente. De um tempo para cá
fizeram banheiros e duchas para vender banho e sabe-se lá onde
despejam essa água e esses dejetos. Alguns falam do número de
empregos que geram, mas eu gostaria de ver o livro de registro de
empregados e as carteiras de trabalho. Uma mentirada descarada que só
não termina no Ministério do Trabalho porque essas pessoas, muitas
delas menores, têm medo e pouco conhecimento dos seus direitos.
Assunto
vasto, a temporada de 2.016 será ser rápida e dolorida. Muitos já
avaliam seus prejuízos e contam que a temporada de verdade só vai
do dia 28 de dezembro a 6 de janeiro.
Com
a chuva que caiu nesses dias não deu para lavar a égua, como se diz
mas vai servir para arrastar muita gente para o buraco.
Já
ia me esquecendo da falta dos banheiros públicos. Para variar, nem
mesmo os químicos foram colocados. Sem banheiros, todos os
frequentadores do Guarujá vão ter de ver bem de perto a merda que
está a cidade e optar por fazer as suas merdas nas próprias casas
ou no mar.
Isso
não é mais Pérola do Atlântico, são pérolas aos porcos!