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quinta-feira

Torcida...



Torcida é uma coisa interessante.
Por algum motivo desconhecido, as pessoas jogam todas as suas fichas numa pessoa, num time ou para que alguma ideia se sobreponha a outras, e a opinião de quem torce prevaleça, saia vencedora, seja a melhor.
Alguns não se conformam como multidões escolhem times como o Corinthians, possam ter tido a esperança que Farid Madi fosse reeleito prefeito ou que do BBB saísse um artista ou uma artista como a Fernanda Montenegro.
Falando em BBB, alguém pode citar o merecido sucesso da Sabrina Sato, como expoente maior de sucesso.
Eu diria que com a vontade que ela tem, bonita como é, com aquele sotaque singelo, aqueles peitos maravilhosos, pernas roliças e uma bunda que não merecia peidar, ela faria sucesso mesmo tendo sido descoberta pelo Datena ou tivesse nascido aqui na nossa cidade.
 Mas o assunto é torcida e estou aqui torcendo adoidado, para um grande milagre. Para que Guarujá consiga sobreviver uma vez mais aos detratores de plantão.
Terminamos o mês de janeiro e nem uma vez eu ouvi falar de que a Câmara Municipal do Guarujá, por qualquer dos seus membros, tivesse tomado alguma medida fiscalizadora dos mandos e desmandos da prefeita.
Como diz o povo, mudaram até as moscas, mas os maus costumes dos vereadores continuam os mesmos.
As coisas ainda não se acomodaram, diriam alguns, há trocas sendo feitas, apaniguados sendo nomeados e todos torcem pelo sucesso da próxima festa da tainha.
Afinal, se não é para isso que vereador serve, para que será?
Diretamente da fantástica Guarujá, para o Facebook, com pouca torcida mas muita vontade.

Força-Tarefa de Guarujá recolhe 52 moradores em situação de rua



 
Na manhã da última terça-feira (22) a Força-Tarefa de Guarujá recolheu 52 pessoas em situação de rua em mais uma Operação Dignidade. A ação foi feita em três pontos da Cidade: na região central (Pitangueiras), no bairro Santo Antônio (embaixo da ponte próxima o PAM Rodoviária) e no trevo da Vila Áurea (viaduto da Rodovia Piaçaguera).
 
De acordo com a coordenadora da Força-Tarefa da Prefeitura, Valéria Amorim, a operação tem como objetivo acolher moradores em situação de rua, dependentes químicos e detectar se há infratores da lei em meio a essa população.
 
 “Separamos aqueles que se misturam a essa população para cometer delitos. O nosso intuito é garantir o direito aos munícipes de utilização dos bens de uso comum do povo, a exemplo das praças”, afirma.
 
Durante a abordagem os indivíduos foram encaminhados à delegacia. Após pesquisa, foi identificado um procurado pela Justiça, que foi encaminhado a cadeia pública do Município anexo ao 1º DP, onde foi lavrado um boletim de ocorrência. Outros dois homens assinaram termos circunstanciais por porte ilegal de entorpecente, ou seja, portando drogas.
 
Do total de pessoas recolhidas, 58% foram encaminhados para o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas); 54% possuía antecedentes criminais – respondem em liberdade ou já cumpriram suas penas e 52% são de fora do Município.
 
A operação é uma iniciativa que integra as polícias Militar e Civil; Guarda Civil Municipal (GCM), Divisão de Controle de Zoonoses, Desenvolvimento Social e Cidadania, e tem o apoio das empresas de transporte público e limpeza urbana do Município.
 

PREFEITURA DE GUARUJÁ – Assessoria de Imagem e Comunicação Pública - Tel.: (13) 3308-7470
Jornalista responsável: Karina Praça (MTb.: 43.955) – Redator: Clara Medeiros (MTb.: 52.040)
31 de janeiro de 2013
Def. Convivência Social – Força – tarefa de Guarujá recolhe 52 moradores em situação de rua
e-mail: imprensa@guaruja.sp.gov.br
 

terça-feira

Guarujá intensifica fiscalização de casas noturnas e estabelecimentos de entretenimento



 
Na manhã desta terça-feira, 29, os agentes envolvidos na expedição de alvarás e fiscalização comercial se reuniram com a chefe de Gabinete, Fátima Khalil, o Secretário de Finanças, Armando Palmieri, e o Secretário de Meio Ambiente, Élio Lopes. O objetivo é intensificar as visitas nos estabelecimentos de entretenimento, como casa noturna e espaço para promoção de eventos, e ainda criar uma comissão para rever cada local e analisar se há necessidade de adequação.
 
Na ocasião, ficou decidido que serão realizadas visitas às casas noturnas e demais estabelecimentos por ordem do número do público que abrange. Caso seja identificada qualquer irregularidade, os proprietários terão prazo para promover a adequação. Se a demanda não for atendida dentro do prazo, a casa será fechada. Os empreendimentos sem alvará, automaticamente já são fechados pela Administração.
 
Segundo o Diretor de Desenvolvimento Empresarial, Comércio e Serviços, Luiz Pacheco, os alvarás rápidos para essa destinação deverão ser melhores avaliados. A condicionante é que somente será possível entrar com pedido de alvará com todos os documentos e com os atestados de responsabilidade técnica. “Guarujá tem uma legislação especifica e rigorosa. A fiscalização já existe, por isso nosso papel nesse momento é intensificar os esforços”, disse Pacheco.
 
Guarujá mantém a equipe de Força Tarefa – formada pelo Ministério Público, Polícia Civil, Polícia Militar e Prefeitura. Além disso, desde 2010 funciona a Sala de Situação, que recebe denúncias via ouvidoria, linha 153 (central de monitoramento da Guarda Civil Municipal) e Polícia Militar. De acordo com a guarda municipal Valéria Amorim, responsável pela Força Tarefa, a palavra certa para ação é visitação, porque a fiscalização dos estabelecimentos já é feita constantemente.
 
“Em Guarujá prevenção é segurança. Não vamos trabalhar de forma reativa. Temos um check list do que é fundamental num estabelecimento de entretenimento. Vamos visitar e orientar, os que estiverem fora de algum padrão serão notificados. Mas a maioria está dentro das exigências”, explica Valéria.
 
A Sala de Situação da Prefeitura de Guarujá funciona 24 horas. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 153. Amanhã (quarta-feira, 30), às 9h30, haverá reunião da equipe da Força Tarefa.
 

PREFEITURA DE GUARUJÁ – Assessoria de Imagem e Comunicação Pública - Tel.: (13) 3308-7470
Jornalista responsável: Karina Praça (MTb.: 43.955) – Redator: Carine Bernardino (MTb.: 57.503)
29 de janeiro de 2013
Gabinete - Guarujá intensifica ações para fiscalização de casas noturnas
e-mail: imprensa@guaruja.sp.gov.br

Guarujá mantém fiscalização em casas noturnas‏




 
Antes de expedir o alvará, a fiscalização visita o local e avalia se está dentro das normas exigidas
 
Solidária aos familiares que perderam filhos e entes queridos na tragédia ocorrida em Santa Maria (RS), no último fim de semana, a prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, determinou que a Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social realize uma operação para apurar quais são as condições das casas noturnas da Cidade.
 
A Prefeitura mantém regularmente o trabalho da Força Tarefa, que atua e fiscaliza o objetivo da ação é garantir a diversão de moradores e turistas com segurança e dentro da legalidade.
 
Nesta quarta-feira (30), uma reunião envolvendo Fiscalização, Ministério Público, Posturas, Bombeiros, Força Tarefa e demais agentes debaterá as ações segurança preventiva para funcionamento das casas noturnas da Cidade.
 
O encontro será a partir das 9h30, na sala de reuniões do Gabinete, no Paço Municipal Moacir dos Santos Filho, na Avenida Santos Dumont, 800. De acordo com o Secretário de Defesa e Convivência Social, Carlos Antonio da Silva, as casas noturnas de Guarujá estão adequadas às normas de segurança, porque essa é uma exigência antes de expedir o alvará de funcionamento. Para ele diante da fatalidade ocorrida é necessária uma nova inspeção.
 
“Nossa equipe de força tarefa mantém regularmente o trabalho de fiscalizar as casas com alvarás e as clandestinas, que recebemos por meio de denuncias temos ordem de fechar. Mesmo assim na quarta-feira, estaremos analisando cada local, se for preciso reveremos a conduta e implantaremos ações imediatas” explica o secretário.
 
Sala de Situação – Desde 2010, Guarujá criou a Sala de Situação que funciona 24 horas, as denuncias segundo a GCM Valéria Amorim, responsável pela Força Tarefa, são encaminhadas via ouvidoria municipal, telefone 153 e por meio da Polícia Militar.
 
“Os problemas recorrentes são identificados, a primeira ação é orientar, buscamos o diálogo, porque conhecemos a condição social, assim como uma cidade turística. Quando esse diálogo não é possível vamos com o rigor da lei, que gera a lacração. Mas é importante ressaltar que a maioria dos proprietários busca a adequação. Nosso objetivo não é o retrocesso, queremos que as pessoas se divirtam com segurança e dentro do que é legal” explicou a GCM.
 
Valéria Amorim informa ainda que a legislação municipal de Guarujá, ou seja o Código de Posturas do Município especifica todas as exigências que o proprietário de cumprir antes de requerer o alvará.
 
A GCM exemplifica com o caso de uma casa noturna que a acústica era feita com material inflamável (cartela de ovo) e durante os eventos havia show de pirofagia, a mesma situação da Casa Noturna de Santa Maria (RS), Valéria explicou que a Força Tarefa fechou a casa, e depois disso os proprietários adequaram o local e hoje a casa funciona com o laudo dos Bombeiros.
 
"A Força Tarefa vai ser rigorosa quando preciso, porque o bem mais precioso é a vida dos nossos munícipes. As pessoas falam sobre uma legislação rigorosa, porém a rigorosidade da lei existe, o que é precisa é ser cumprida" concluiu Valéria.
 
Código de Posturas do Município prevê
 
Artigo 264 – O funcionamento de casas e locais de diversões públicas depende de licença prévia da Prefeitura. Incluem-se nas exigências do presente artigo as seguintes casas e locais: Teatros e cinemas; Circos de pano e parques de diversões; Auditórios de emissoras de rádio e televisão; Salões de conferência e salões de bailes; Pavilhões e feiras particulares; Campos de esporte e piscinas; Rinques; Clubes de diversões noturnas; Quermesses; Quaisquer outros locais de divertimentos públicos.
 
Para concessão da licença deverá ser feito requerimento ao órgão competente da Prefeitura. O requerimento deverá ser instruído com a prova de terem sido satisfeitas as exigências legais relativas à construção, segurança, higiene, saúde, comodidade e conforto incluindo estudo de impacto ambiental, do estabelecimento onde se der a atividade.
 
Nenhuma licença de funcionamento de qualquer atividade, em ambiente fechado ou ar livre, poderá ser concedida antes de satisfeitas as seguintes exigências:
 
- Apresentação do laudo de vistoria técnica, elaborado por um profissional legalmente habilitado, quanto às condições de segurança, prevenção e combate a incêndio, higiene, saúde, comodidade, conforto e impacto ambiental, bem como ao funcionamento normal dos aparelhos e motores, se for o caso;
 
- Existência de garantia de acesso e utilização pelas pessoas portadoras de deficiência física.
 
No caso de atividade de caráter provisório, o alvará de funcionamento será expedido a título precário e valerá somente para o período nele determinado. No caso de atividade de caráter permanente, o alvará de funcionamento será definido na forma fixada para estabelecimentos comerciais em geral.
 

PREFEITURA DE GUARUJÁ – Assessoria de Imagem e Comunicação Pública - Tel.: (13) 3308-7470
Jornalista responsável: Karina Praça (MTb.: 43.955) – Redator: Carine Bernardino (MTb.: 57.503)
28 de janeiro de 2013 – Defesa Social – Guarujá mantém fiscalização em casas noturnas
e-mail: imprensa@guaruja.sp.gov.br

segunda-feira

Incêndio em circo matou 503 há 50 anos. A maior tragédia brasileira decorrente de um incêndio aconteceu na tarde de 17 de dezembro de 1961 em Niterói, então capital do antigo Estado do Rio de Janeiro. Oficialmente, morreram 503 pessoas. Pelo menos mil ficaram feridas, grande parte delas com queimaduras gravíssimas. Cerca de 70% dos mortos eram crianças.



Da Reportagem
Passados 51 anos, o desastre do Gran Circo Norte-Americano ainda é tema discutido na cidade. Há questionamentos sobre o número real de vítimas, que poderia ser ainda maior, e sobre a autoria, creditada pela polícia a um empregado que, demitido do circo, teria se aliado a dois mendigos para incendiar a lona.
Havia, de acordo com a crônica da época, pelo menos 2.000 pessoas sob a lona do Norte-Americano quando o fogo começou. Inflamável, a cobertura caiu sobre a multidão em pânico, o que certamente impediu que centenas de espectadores escapassem pela única e estreita saída.
As labaredas arderam por dez minutos. Apagadas, revelaram um cenário jamais visto em uma cidade pacata, com não mais do que 250 mil habitantes: corpos calcinados espalhados às centenas pelo terreno onde até minutos antes funcionara um circo. Ao redor, agonizantes imploravam atenção e socorro.
Para agravar ainda mais o quadro, a rede hospitalar da capital fluminense estava semiparalisada por uma greve que já durava 20 dias. O Hospital Antônio Pedro foi reaberto emergencialmente.
Um dos médicos envolvidos no atendimento aos queimados, o clínico Marcio Torres relembra um episódio que o marcou. Ele estava no quinto andar do Antônio Pedro, sozinho com pacientes moribundos, quando reparou na entrada de um homem de terno, que, chocado com o que via, desatou a chorar.
Com 26 anos na época, Torres chegou a pensar que, por uma desatenção da triagem, o parente de um ferido conseguira chegar à enfermaria. Ao aproximar-se, o médico descobriu quem era o visitante: o então presidente da República, João Goulart.
"Eu atendia na enfermaria quando vi chegar um senhor cambaleante Ele se abaixou na mesa e começou a chorar que nem criança. Só depois vi que era o Jango. Não era um choro demagógico, fabricado para câmeras. Ele estava só, nem tinha me visto. Não trocamos palavra. Eu o peguei por um braço, o bispo de Niterói chegou e o pegou pelo outro, e o ajudamos a deixar a enfermaria", rememora o clínico, que completa hoje 78 anos.
Lenir Ferreira, de 77 anos, perdeu o marido e os filhos de 2 e 3 anos no incêndio. Estava grávida. Também perdeu a criança que nasceria. Passou nove meses hospitalizada. Traz cicatrizes espalhadas pelo corpo. Por ter perdido parte do couro cabeludo, ainda hoje usa peruca.
"Já vivemos isso. Essa tragédia no Rio Grande do Sul me fez lembrar tudo o que passamos em Niterói. Lembro bem que quando o fogo do circo apagou, apareceu um soldado que gritou: 'Quem está vivo aí, levanta a mão'. Consegui levantar o braço com muita dificuldade. Não consigo esquecer", disse ela.
Outro sobrevivente é o coronel Mário Sérgio Duarte, ex-comandante-geral da Polícia Militar (PM) do Rio. Ele tinha quatro anos. Ao ver o fogo na lona, avisou ao pai e à irmã, mais velha um ano. Os três fugiram por um buraco escavado no chão.

Prefeitura de Guarujá e Polícia Militar definem ações de segurança para o Carnaval



 
Representantes da Secretaria de Cultura, Guarda Civil Municipal, Força-Tarefa, Fiscalização e Trânsito participaram de reunião com a Polícia Militar
 
Garantir que munícipes e turistas possam curtir o Carnaval 2013 com segurança e alegria é o objetivo da Prefeitura de Guarujá e da Polícia Militar (PM). Para traçar as principais estratégias que garantam o conforto da população nos dias da Festa de Momo, representantes da PM e do Governo Municipal participaram de reunião na manhã de sexta-feira (25), no 21º BPM/I da Polícia Militar.
 
A reunião foi conduzida pelo Major PM Rivaldo Pereira, comandante do 21º BPM/I, que estava acompanhado de sua equipe. Participaram ainda da reunião o diretor da Guarda Civil Municipal (GCM), Coronel Raimundo da Silva Filho; a coordenadora da Força-tarefa da Prefeitura, Valéria Amorim, e assessoria técnica da Secretaria Municipal de Cultura, Diretoria de Trânsito e Transporte Público e Diretoria de Fiscalização.
 
De acordo com o Major PM Rivaldo Pereira, a reunião foi “extremamente produtiva e é importante pegarmos a experiência de cada um, que já mora na Cidade e atua há anos nestas ações, para melhorar ainda mais o Carnaval de Guarujá. Temos tudo para ter êxito”, considerou o comandante do 21º BPM/I.
 
O diretor da Guarda Civil Municipal ressaltou que o encontro se tratou de uma reunião técnica. “Sempre fizemos estas parcerias quando há grandes eventos e temos como base experiências anteriores. Nosso objetivo é sempre aprimorar, ajustando algumas coisas. Nossa atividade, hoje, já é uma evolução dos anos anteriores. Todas as ações da GCM, Diretoria de Trânsito, Fiscalização e Secretaria de Cultura para este evento contam com o suporte da Polícia Militar”, apontou coronel Raimundo.
 
Espumas de Carnaval – A coordenadora da Força-tarefa apontou a importância de conscientizar a população sobre a proibição da venda e uso das latas de spray de espumas de Carnaval (Lei 3.480/07). O grupo fez ações preventivas no ano passado e chegou a apreender 327 latas do produto, que é utilizado por assaltantes espirrando nos olhos das pessoas para cometer furtos e roubos. Foi acordado que serão destinados ofícios à Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) Guarujá e Associação Comercial e Empresarial de Guarujá (Aceg), para que os comerciantes tenham ciência da proibição da venda do produto.
 
Blocos e bandas – As operações de reforço da segurança começam uma semana antes do Carnaval, já no dia 1º de fevereiro, às 19 horas, com os desfiles de blocos e bandas. A primeira será a banda “Tá Tudo Misturado”, que irá desfilar na Praia das Astúrias, partindo da Rua Neptuno com Avenida Marechal Rondon. Ao todo, 32 blocos e bandas sairão às ruas de 1 a 12 de fevereiro.
 
Foi definido ainda que os blocos e bandas deverão seguir rigorosamente seus horários e itinerários para não criar transtornos ao trânsito. Todos os desfiles serão acompanhados por viaturas da Diretoria de Trânsito e Transporte Público, Guarda Civil Municipal e Polícia Militar.
 
Passarela do Samba – Já no dia 8 de fevereiro (sexta-feira), a partir das 19h45, tem início os desfiles das escolas de samba na Passarela do Samba, que será montada na Avenida Santos Dumont. No primeiro dia será a vez do Grupo Afoxé Motumbaxé, a Escola Pleiteante e as agremiações do Grupo de Acesso. Já no sábado (9), o Grupo Especial adentra a avenida, às 20h30.
 
No domingo (10), será a vez da apuração na Passarela do Samba, a partir das 13 horas, com o Carnaval Popular às 20 horas. Já na segunda-feira (11), às 20 horas, tem o Carnaval Popular com marchinhas. No último dia de festa, terça-feira (12), às 20h30, acontece o desfile das campeãs do Grupo de Acesso e Especial e o Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Mocidade Amazonense (hours concours).
 
A previsão de público é de 20 mil pessoas, sendo 15 mil nas arquibancadas e 5 mil no entorno. O comércio ambulante será proibido na Passarela do Samba. Também não será permitida a entrada com garrafas de vidro. O local estará extremamente policiado, com a presença do efetivo local e da Operação Verão, que estarão atuando com a cavalaria, Rocam, motocicletas, patrulhamento a pé e bases móveis.
 

PREFEITURA DE GUARUJÁ – Asessoria de Imagem e Comunicação Pública – Tel.: (13) 3308-7470
Jornalista responsável: Karina Praça (MTb. 43.955)- Redator: Eduardo Caetano (MTb.: 41.408)
28 de janeiro de 2013
Defesa e Convivência Social – Prefeitura e Polícia Militar definem ações de segurança para o Carnaval
e-mail: imprensa@guaruja.sp.gov.br

De Brasília, Prefeita Antonieta determina operação nas casas noturnas de Guarujá


NOTA
 A ação deverá ser conduzida pela Secretaria de Defesa e Convivência
Social do Município, em conjunto com as Polícias

Solidária aos familiares que perderam filhos e entes queridos na tragédia ocorrida em Santa Maria (RS), no último fim de semana, a prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, determinou que a Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social realize uma operação para apurar quais são as condições das casas noturnas da Cidade.

A chefe do Executivo, que participa em Brasília do Encontro Nacional de prefeitos e prefeitas – Municípios fortes, Brasil Sustentável, não perdeu tempo. Assim que soube do ocorrido no Sul, definiu, como medida preventiva, avaliar estes estabelecimentos em Guarujá. Por isso, a Prefeitura deverá desencadear a ação nos próximos dias, junto às Polícias Civil e Militar, dentre outros órgãos. Além disso, a prefeita colocou Guarujá à disposição para apoios às famílias.

Guarujá precisa ter uma legislação clara e que dê segurança tanto para os usuários como para os proprietários. O Restaurante Thaiti na Praia de Pitangueiras parece ser um desses casos.


No Guarujá, terra sem lei e de administrações fracas, com alguns setores corruptos, é preciso que se fiscalizem muito mais os estabelecimentos. 
O Restaurante Thaiti na Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, na Praia de Pitangueiras é um que tem grande quantidade da sua estrutura de madeira e teto de palha, sem falar no forno de Pizza alimentado por lenha, armazenada em grande quantidade sob esse teto. 
Como já foi visto em tragédias anteriores, alvarás podem ter sido concedido e não serem atuais, merecendo novas vistorias e fiscalizações. 
O mesmo se diga do Corpo de Bombeiros que além de vistoria deveria fazer fiscalização de prevenção. Procurar culpados depois das tragédias é providência tardia. Fiscalização já!



sábado

Bar suspenso a 4a metros possibilita visão panorâmica da praia de Guarujá, SP




Atração está na praia da Enseada e prossegue até o carnaval.
Clientes podem curtir drinques em estrutura de vidro nas alturas. 

Anna Gabriela RibeiroDo G1 Santos

Bar fica suspenso à 40 metros de alturas
(Foto: Anna Gabriela Ribeiro / G1)
Um bar suspenso por um guindaste é a atração deste verão na praia da Enseada, em Guarujá, no litoral de São Paulo. A estrutura atinge 40 metros de altura e possibilita a visão panorâmica da orla. Para conferir a novidade, os interessados pagam R$ 25 e bebem à vontade por 10 minutos nas alturas.
O bar é todo de vidro, o que possibilita aos clientes observar o chão enquanto o bar é erguido, o que pode causar uma sensação de frio na barriga aos mais medrosos. Porém, após cerca de dois minutos, tempo que leva até atingir o topo, é possível desfrutar a vista confortavelmente, já que a estrutura não se move, garantindo a sensação de segurança.
A altura do bar equivale a um prédio de 11 andares. Para garantir a segurança, todas as pessoas ficam presas a um cinto ligado ao balcão e não podem levantar da cadeira enquanto estiverem nas alturas.  A única pessoa que fica em pé, mas também com o cinto de segurança, é o barman.
De acordo com a organizadora da atração, Isis Benites, para subir no bar cada cliente paga R$ 25,00 e fica suspenso por dez minutos. “O esquema é open bar, enquanto estiver no bar o cliente bebe à vontade por 10 minutos”, diz Isis. Ela ainda explica que não há restrição quanto à idade. “Muitas famílias trazem as crianças e elas adoram”, afirma.
dfgbfgfbj (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Barman fica preso a cinto de segurança
(Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
A estrutura suporta até 12 toneladas e tem capacidade para 16 pessoas. O comerciante de Presidente Epitácio (SP), Gerson Scriptore, conferiu a atração pela primeira vez. “Eu adorei. Arrastei até a minha filha. Quem perdeu foi a minha esposa, que ficou com medo e não quis subir”, diz.
As estudantes Natália Rocha e Camilla Veraldi, ambas com 18 anos, também aproveitaram a experiência. “A vista daqui é muito linda. No começo dá medo, mas depois que sobe a gente relaxa e fica apreciando o visual. É lindo ver a praia de cima”, afirma Natália.
O “bar nas alturas” é uma atração itinerante e fica na praia da Enseada até o carnaval. O bar abre todos os dias e começa a funcionar a partir das 16h. A estrutura fica na avenida Miguel Stéfano, na altura do número 2.000.

Gostaria de saber quem deu ao Guaruja o direito de ser uma cidade acima da LEI?


Alguns turistas vem ao Guaruja já sabendo que aqui eles mandam e desmandam. Nossas autoridades constituídas e a polícia não estão nem aí para que as leis sejam respeitadas, principalmente a LEI DO SILENCIO. Durante 24 horas, carros com sons absurdamente altos, percorrem os poucos metros da Rua Mário Ribeiro, incomodando os moradores que tem uma rotina de trabalho diário que é, quase sempre, voltada para o turista. Precisamos estar acordados, prontos e dispostos para o trabalho, geralmente às 07 horas da manhã - pergunto...como poderemos ter essa disposição se não conseguimos dormir ?
Carros buzinam, sons estremecem nossas vidraças e disparam alarmes dos carros por onde passam, adolescentes mal educados berram durante toda a madrugada, trem turistico passa atiçando a molecada com músicas altas e de mau gosto. . .
Já nem falo das irregularidades no trânsito como estacionar em fila dupla, sobre calçadas, na porta de garagens -com imbecis que avançam sobre a faixa de segurança desrespeitando idosos, com empurra-empurra nos supermercados e padarias, com fura-filas em bancos e nas filas dos caixas.....tudo isso aguentamos pacientemente, mas BARULHO durante toda a madrugada........VALHA-ME !!!!
Sobre o trenzinho – já tive oportunidade de viajar por vários lugares do Brasil e do Mundo e NUNCA vi esse meio de transporte empregado de forma tão imbecil. O condutor, com suave música ambiente ao fundo, usa seu charme para contar e mostrar coisas da cidade visitada. Aqui ?????????????? bagunça...quanto mais melhor.
Onde estão, volto a perguntar, as autoridades para fazer valer a LEI ? Prefeitura, Postura, Policia Militar, Policia Civil, Departamento de Trânsito, Guarda Municipal, Agentes de Trânsito . . . onde estão todos ? Como podemos nos unir e melhorar nossa cidade ?

Informe publicitário


Finda a coleção, terminado o verão, quase sempre o lucro do lojista fica no estoque, com as peças não vendidas, também chamado de “encalhe”.
Venda correndo o seu estoque “encalhado” antes que seja tarde demais para realizar qualquer lucro.
Nós compramos saldos de biquínis em qualquer quantidade e não utilizamos sua marca para vender pela internet.
As grandes lojas e os grandes magazines não tem nenhuma dúvida nem pena liquidar essa mercadoria por preços bem abaixo do custo, para retirar imediatamente essas mercadorias e “queimar” no mercado de saldos.
Com isso, abre espaço para a nova estação e não permite que o seu cliente perca tempo e gaste o seu dinheiro com mercadorias de outras coleções com pouca ou nenhuma rentabilidade.
Todo cliente é um comprador esperto e não deixará de comprar uma pechincha de qualidade ao invés da nova coleção que custa o dobro ou mais.
As contas a pagar também são um forte motivo para o comerciante vender seu “encalhe” e fazer dinheiro, realizar o lucro e pagar as contas.
Nunca é vantagem para o comerciante manter as peças antigas. O único a fazer é vender ao alcançar o melhor preço.
A maioria das empresas que compram esses saldos por quilo paga uma ninharia e são especializadas em revendê-las para os mercados populares ou destruí-las para fazer nova matéria prima, isso quando essas mercadorias não caem em mãos que usando o prestígio da marca vendem-nas na internet confundindo o cliente, que tem a tendência de nivelar o preço da coleção nova com o do saldo e ponta de estoque.
Nós não pagamos por quilo, pagamos por peça porque temos clientes fixos varejistas e pequenos comerciantes das mais longínquas cidades do Brasil, para quem repartimos os grandes lotes.
Lojistas e confecções que se aventuraram a comercializar os saldos de coleções dando prazo, colocando em consignação em lojas virtuais ainda que de tradição não conseguiram sucesso porque o controle dessas operações toma tempo e custa mais dinheiro a ser investido no produto que já não é seu objetivo principal.
Muitas vezes colocadas em consignação e não se consegue reaver nem a mercadoria nem o dinheiro.
Por isso venda logo o seu “encalhe” antes que seja tarde demais para realizar qualquer resultado seja pela deterioração do material, possibilidade de roubo ou porque caem no desgosto do público.
Nós compramos saldos de biquínis e moda praia em qualquer quantidade, pagamos à vista e podemos dar uma relação dos nossos maiores fornecedores para possíveis informações quanto à lisura das nossas afirmações.

Nosso e-mail biquinisguaruja@hotmail.com 
Nossos telefones (13)7807-6981; (13)9713-2020; CLARO (13)9192-8888; ID Nextel 24*52727 e FIXO (13) 3329-4344.  Mário

sexta-feira

Falta de respeito, falta de educação, falta de fiscalização. Farmácia de Manipulação Flora.



Farmácias eram no passado, estabelecimentos comerciais diferenciados, tratados com muito respeito e tinham um profissional denominado farmacêutico para atender a clientela que precisava comprar um remédio, fazer um curativo, tirar a pressão ou manipular uma receita de um médico com variáveis e proporções não encontradas nos remédios industrializados.
Hoje algumas farmácias são estabelecimentos comerciais, alguns desrespeitosos com os clientes, com os vizinhos e certamente têm funcionários deselegantes, mal treinados, mal educados e porque não dizer, porcalhões.
Passando à frente da Farmácia de Manipulação Flora na Rua Mário Ribeiro no. 543, deparei com esse lixo, coberto de caixas de remédios e outros produtos que estavam sendo organizados na prateleira pela funcionária, que vinha em suas mãos com mais uma delas para jogar na rua.
Eram 16h00 hs., bem longe do horário de passagem do caminhão do lixo.
Interpelei a funcionária contestando a maneira de colocar esse lixo, que deveria ser embalado corretamente e colocado na rua   bem próximo do horário da coleta do lixo.
Grosseiramente, ela quis me fazer acreditar que ela estava certa, e que a obrigação de recolher o lixo colocado a qualquer hora é da prefeitura.
Nossas palavras foram breves, ríspidas e a colocação dela constrangedora.
Terminei o assunto dizendo que eu iria fotografar e colocar na internet, tendo sido autorizado por ela.. Coloca! Coloca mesmo! Coloca sim!
Então aí está. Mais um fato corriqueiro, onde uma funcionária medíocre e mal preparada, joga a credibilidade duramente conseguida pelo estabelecimento, do qual até conheço superficialmente os donos.
Esse é um pequeno exemplo que somado a tantos outros pequenos lixos, vem jogando o nome do Guarujá no lixo.
Tristemente fantástico!


Queda de braço na Polícia Civil de Guarujá



Filho do jornalista João Leite Neto vira protagonista de disputa interna.

por Carlos Ratton
Atualizado em 25 de janeiro de 2013 às 14h54
Uma simples prisão por não pagamento de pensão alimentícia acabou expondo uma história de bastidores surpreendente, dando conta de uma disputa acirrada pelo comando da Polícia Civil em Guarujá, cidade já reconhecida na região e no estado por diferenças políticas que, comprovadamente, tiraram a vida de parlamentares e funcionários públicos.

O protagonista da trama é o autônomo Luiz Americano Leite Neto, filho do ex-deputado estadual e jornalista João Leite Neto, que trabalhou no popularesco ‘Aqui Agora’, do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), na década de 1990. Atualmente, João Leite Neto trabalha num programa semelhante em Guarujá.

Já os coadjuvantes são o atual delegado titular do Município, Cláudio Rossi, e o delegado plantonista Marco Antônio do Couto Perez que, conforme apurado extraoficialmente pela reportagem, junto com Luiz Americano, estaria articulando, por intermédio de uma espécie de tráfico de influência, a transferência de Rossi, com objetivo de ocupar seu lugar na Pérola do Atlântico.
Delegacia sede -  Clima é de instabilidade. (Foto: Luiz Torres/ DL)
Delegacia sede - Clima é de instabilidade. (Foto: Luiz Torres/ DL)


Conforme levantado com fontes ligadas à polícia, Couto Perez teria amizade com a família de Leite Neto, que exerce forte influência na Polícia Civil de São Paulo. Rossi teria descoberto a ação de ambos e, ao levantar os antecedentes de Luiz Americano, descobriu que ele estaria pelos menos há seis meses com um pedido de prisão decretada pelo juiz da 1ª Vara da Família do Tatuapé (Capital) por não pagamento de pensão.
Na última terça-feira, Rossi solicitou pessoalmente a captura de Luiz Americano, que transitava tranquilamente na Cidade. Os policiais militares o encontraram em um carro, próximo à Câmara de Vereadores, junto com um policial que, segundo informações, é da equipe de Couto Perez.

Ao anunciarem a prisão, Luiz Americano, para se livrar da situação, teria ligado para Couto Perez que seguiu para o local, causando tumulto nos arredores da Câmara, porém, sem êxito. Americano ficou  preso até ontem na Delegacia Sede de Guarujá, cujo clima não é dos bons entre o delegado titular e o plantonista.
Versão da Polícia

O DL tentou ouvir o delegado Cláudio Rossi, mas ele se negou a comentar o assunto, para não causar ainda mais instabilidade na polícia. Sequer explicou como um homem com pedido de prisão decretada estaria transitando por Guarujá com um policial que, no mínimo, teria obrigação de prendê-lo.

Por telefone, o delegado Marco Antonio do Couto Perez negou qualquer tipo de confronto com Rossi ou disputa na delegacia sede de Guarujá. Fez questão de enfatizar que o delegado titular é seu amigo e que tem inspirações de ascensão profissional, “mas nunca prejudicando um companheiro de profissão”.
Couto Perez nega disputa por delegacia e Claudio Rossi, delegado titular, não se manifestou. (Foto: Arquivo/ DL)
Couto Perez nega disputa por delegacia e Claudio Rossi, delegado titular, não se manifestou. (Foto: Arquivo/ DL)

Sobre o ocorrido em frente à Câmara, Couto Perez foi direto: “sou policial e jamais tentaria impedir a prisão de alguém. Conheço o pai do Americano (João Leite Neto) e minha participação foi no sentido de saber o que estava acontecendo e acalmar a família”, disse, concluindo que não sabia do mandado de prisão, pois os papéis nunca passaram por suas mãos.    

A reportagem conseguiu localizar Luiz Americano, por volta das 18h30 de ontem. Ele já estava em sua casa, na Enseada. Segundo ele, o débito com relação à pensão alimentício estaria na casa dos R$ 9 mil e já foi pago. Sobre a situação delicada envolvendo os delegados, Americano enfatizou que é amigo de ambos e que nunca estaria articulando qualquer transferência.

“Não tenho poder para isso e, mesmo que tivesse, quero o bem da cidade. Jamais estimularia conflito entre os dois policiais, até porque ambos são meus amigos. Tanto sob o comando de Rossi, como de Marco Antônio Perez, a polícia está em boas mãos”, finalizou.  

quinta-feira

Incêndio atinge prédio de alto padrão em Guarujá, SP



Sete famílias não conseguiram deixar o prédio por causa do fogo.
Bombeiros controlaram o incêndio, mas estrago ainda não foi calculado.


Prédio é atingido por incêndio em Guarujá, SP (Foto: Lizie Rodrigues/G1)Prédio é atingido por incêndio em Guarujá, SP
(Foto: Lizie Rodrigues/G1)
Um incêndio que começou por volta das 8h em um edifício de alto padrão na praia das Astúrias, em Guarujá, no litoral de São Paulo, deixou sete famílias encurraladas pelo fogo. Segundo o Corpo de Bombeiros a causa do incêndio no prédio, que possui 18 andares e 52 apartamentos, pode ter sido um curto-circuito. Uma idosa precisou sair do local de maca. Ainda não há informações sobre o estado de saúde da mulher.
As chamas foram controladas pouco tempo depois, mas mesmo assim algumas famílias tiveram que permanecer dentro dos apartamentos por causa da grande quantidade de fumaça. Uma criança de três anos estava entre as pessoas presas no prédio.
Por volta das 11h, os bombeiros conseguiram retirar as primeiras pessoas. Três senhoras e uma criança foram atendidas pelos socorristas.
Dezenas de parentes e amigos dos moradores do prédio ficaram sabendo do incêndio e foram para o local. Adnailton Costa dos Santos, por exemplo, chegou ao edifício por causa da mãe. "Minha mãe está no oitavo andar. Está presa lá. Faz quase uma hora. Minha irmã me ligou avisando do incêndio e eu corri para cá", falou.
Já Elza Souza Ribeiro deixou o trabalho para esperar pela saída da irmã. "Ela falou comigo pelo telefone e estava muito desesperada. Já pedi, pelo amor de Deus, para o bombeiro tirar ela de lá, mas eu não posso fazer nada. Eu falei para ela ficar calma, que vai dar tudo certo. Eu estava trabalhando e ela me ligou desesperada. Faz uma hora que eu falei com ela. Ela está descendo e eu estou esperando, ansiosa. Só vou embora depois que ela descer", disse
.

Colocaram Guarujá nos trilhos e passaram com o trem em cima das esperanças da cidade.



A Alardeada recuperação econômico financeira de Guarujá foi festejada com milhões de reais em fogos de artifício, milionários shows de gosto duvidável, e dinheiro distribuído a rodo para escolas de samba, que logo mais tocarão o samba do crioulo doido em algumas ruas, nos caminhões de som que minarão a paciência do restinho de proprietários de imóveis da orla da praia que ainda não se escafederam, com o cheiro de gordura oriundo dos imundos restaurantes denominados ambulantes, barracas de praia que fritam carne, peixe frutos do mar e o que mais se lhes for pedido.
Esse cheiro nauseante fica retido entre as barracas e os prédios e faz com que nós nos lembremos das constantes promessas de fiscalização para cumprimento da Lei que proíbe frituras nas praias e dos constantes adiamentos mercê do apetite político pelo voto dos infratores.
Os dois monumentais restaurantes (em tamanho) na areia da Praia de Pitangueiras, que foram um dia pequenos quiosques, o Thaiti e o Avelino’s, estão em espaços públicos federais, e são admitidos pelas ultimas administrações porque pagam importâncias (para mim irrisórias), ao Fundo Social de Solidariedade do Município. Se levado em conta o dano visual, ambiental e a concorrência que fazem aos demais restaurantes do Guarujá que pagam aluguel, condomínio e IPTU deveriam ser sumariamente despejados, não ter seus contratos sem licitação revalidados e sumariamente demolidos.
As muitas lâmpadas queimadas da avenida de praia foram uma benesse para os trombadinhas e para que não se visse o lixo,os pedintes e os flanelinhas.
Colocaram Guarujá nos trilhos, o trem passou por cima da nossa reputação e nossos veranistas e turistas estão  baldeando para outras estações.
Isso era previsto e não tem nada de fantástico.

quarta-feira

Justiça condena prefeita de Guarujá e ex-secretário por falta de licitação


21/01/2013 22h00 - Atualizado em 21/01/2013 22h00

Prefeita de Guarujá, SP, teria contratado uma rádio sem licitação.
Envolvidos no processo terão que devolver dinheiro aos cofres públicos.

Do G1 Santos
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Maria Antonieta (PMDB), candidata à Prefeitura de Guarujá, SP, chega para o debate na sede da TV Tribuna (Foto: Matheus Misumoto/G1)Prefeita diz que ainda não foi notificada
(Foto: Matheus Misumoto/G1)
A Justiça condenou a prefeita de Guarujá Maria Antonieta e o ex-secretário de Cultura Elson Maceio dos Santos por contratarem, sem licitação, a Rádio Guarujá, em 2011. Envolvidos terão que devolver dinheiro aos cofres públicos.


Em 2011, a rádio foi contratada para levar os artistas que se apresentaram nos festejos juninos da cidade. Segundo a sentença, a Rádio Guarujá, a prefeita e o ex-secretário terão que devolver aos cofres públicos o valor do contrato que é de R$ 350 mil. A decisão ainda cabe recurso.

A prefeitura disse que ainda não foi informada da decisão, mas já adiantou que vai recorrer. 
O G1 tentou contato com os responsáveis pela Rádio Guarujá, mas até o momento ninguém foi encontrado para comentar o assunto.