Farmácias eram no passado,
estabelecimentos comerciais diferenciados, tratados com muito respeito e tinham
um profissional denominado farmacêutico para atender a clientela que precisava
comprar um remédio, fazer um curativo, tirar a pressão ou manipular uma receita
de um médico com variáveis e proporções não encontradas nos remédios
industrializados.
Hoje algumas farmácias são
estabelecimentos comerciais, alguns desrespeitosos com os clientes, com os
vizinhos e certamente têm funcionários deselegantes, mal treinados, mal
educados e porque não dizer, porcalhões.
Passando à frente da Farmácia de
Manipulação Flora na Rua Mário Ribeiro no. 543, deparei com esse lixo, coberto
de caixas de remédios e outros produtos que estavam sendo organizados na
prateleira pela funcionária, que vinha em suas mãos com mais uma delas para
jogar na rua.
Eram 16h00 hs., bem longe do
horário de passagem do caminhão do lixo.
Interpelei a funcionária
contestando a maneira de colocar esse lixo, que deveria ser embalado
corretamente e colocado na rua bem próximo do horário da coleta do lixo.
Grosseiramente, ela quis me fazer
acreditar que ela estava certa, e que a obrigação de recolher o lixo colocado a
qualquer hora é da prefeitura.
Nossas palavras foram breves, ríspidas
e a colocação dela constrangedora.
Terminei o assunto dizendo que eu
iria fotografar e colocar na internet, tendo sido autorizado por ela.. Coloca! Coloca mesmo! Coloca sim!
Então aí está. Mais um fato
corriqueiro, onde uma funcionária medíocre e mal preparada, joga a
credibilidade duramente conseguida pelo estabelecimento, do qual até conheço
superficialmente os donos.
Esse é um pequeno exemplo que
somado a tantos outros pequenos lixos, vem jogando o nome do Guarujá no lixo.
Tristemente fantástico!
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