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segunda-feira

Quem cala consente.

Quem cala consente quer dizer, que quem fica em silêncio anui, concorda com o que acontece.


Essa é a vantagem única, com que contam os anônimos, os covardes, os oportunistas e tantos quantos se aproveitam do comodismo, daqueles que reclamam mas não tomam partido nem demonstram claramente a sua posição contrária a alguma coisa e muito menos lutam para que a verdade vença a mentira e para que os oportunistas sejam colocados nos seus lugares.

Só os fracos ou aqueles que esperam a sua vez de levar vantagem se conformam com as situações de ilegalidade que degradam nossa cidade.

Escuto faz mais de 20 anos que o Guarujá é ou foi a Pérola do Atlântico, que as nossas praias são as mais belas e outras afirmações que se perdem no mar de irregularidades, ilegalidades que se tornam as ocupações ilegais das praias, praças e ruas da cidade.


E são fracos e acomodados os que não gritam e não lutam, cada um com os meios que possui, para impedir que as nossas praias sejam tomadas por uns poucos invasores, que se arvoram de prejudicados, de chefes de família, de trabalhadores e de prestadores de serviços da comunidade.

Os quiosques como foram criados e os ambulantes como determina a lei, são e foram coisas boas criadas para atender aos veranistas e turistas.

Da maneira como se encontram, na sua maioria, são vergonhosos monumentos à corrupção e falta de ação da fiscalização das autoridades competentes.

Não há lei que ampare nem qualquer possibilidade de que se aceite os restaurantes e casas de show em que se tornaram os quiosques.


Os mais velhos, como o Thaiti, já chegam ao desproporcional tamanho de mais de 400 metros quadrados, construídos na faixa da areia e ocupando parte do calçadão da Praia das Pitangueiras.

Esse estabelecimento que se intitula um dos melhores restaurantes do Guarujá e que oferece música ao vivo em determinados dias e horários, não cumpre a legislação Municipal, Estadual e Federal.

 Já foi denunciado para o Ministério Público Estadual e Federal, para o SPU, para o Corpo de Bombeiros e para quem mais possa agir em nome dos cidadãos que tem certeza de que há muita coisa errada nesse quiosque, desde a falta de cumprimento das mais óbvias regras, como o revestimento das paredes da cozinha ou da ilegalidade de seu teto de fibras vegetais altamente infamáveis.

                  Não deveria haver nenhuma possibilidade que qualquer cidadão duvidasse da honestidade do “contrato de locação” daquela área com o Fundo Social de Solidariedade do Município, caso isso fosse possível e o proprietário não fosse o Vice-Presidente da Associação Comercial do Guarujá.


Esse contrato é tão ilegal como se qualquer cidadão resolvesse tirar a areia da praia para vender. Essa ilegalidade já foi motivo de diversas notificações do SPU, para a Prefeitura de Guarujá e para a Câmara de Vereadores em ofícios engavetados pelas administrações anteriores  e pelos Vereadores de outras legislaturas.

Qual dos mais de 300.000 moradores do Guarujá não gostaria de estar na localização do restaurante Thaiti e pagar menos de R$ 2.000,00 de aluguel por mês? 

E o Thaiti não paga IPTU!


Hoje, mais de uma centena, os quiosques do Guarujá poderiam sim ser ótimos equipamentos de atendimento a turistas, veranistas e moradores caso não tivessem sido deturpadas suas características pela ganância daqueles que os ocupam e que não são os primeiros donatários.

Ao crescerem em numero e tamanho, tornaram-se competidores vorazes entre si.


Essa concorrência fez com que cada vez mais precisassem oferecer produtos, como porções e pratos, de carne, peixes e batatas, fritando e servindo esses alimentos em plena praia sem a menor condição de higiene.


Como provam as fotos já divulgadas nesse e em outros veículos de comunicação, o ambulante não dispõe de água e esgoto mas mesmo assim preparam, cozinhando e fritando no local os alimentos que servem.

Pratos, talheres e panelas são “areados e lavados” com areia e água que não se sabe onde foi colhida.


Certamente essa água e esses dejetos líquidos são despejados na areia.

As irregularidades e ilegalidades praticadas por ambulantes e quiosques que servem alimentos na praia são do tamanho da incompetência e provável ação venal da fiscalização ou da sua chefia.

Caro leitor, se é verdade de que quem cala consente, não deixe de passar num desses “estabelecimentos” para dar a sua aquiescência com tais imoralidades.


E para as autoridades que não fiscalizam, fica mais uma vez a nossa lembrança, de que os tempos mudam e que a responsabilidade está cada vez mais fácil de ser provada, tornando o administrador público responsável solidário com os prejuízos causados ao meio ambiente.

Tirem, senhores a “bunda da cadeira” ou arrisquem-se a perder seu cargo e porque não o seu patrimônio pessoal, endossando quem manda mas não assina essa “bronca”.



 O Editor

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Veja n blog do Luiz Zanin  outros comentários:

Guarujá: invadiram a nossa praia

por Luiz Zanin, Seção: Atualidades 14:23:42.

Não queria me transformar em porta-voz de nenhuma causa ecológica, mas várias pessoas me telefonaram e outras tantas me mandaram e-mails para se queixar do estado das praias do Guarujá, em especial da Enseada.

 O abandono daquela praia foi registrado até na coluna Persona, do César Giobbi, pois o calçadão destruído pela ressaca não foi reparado e a praia, em plena temporada, continua ao deus-dará.

As pessoas se queixam em especial da invasão dos quiosques, que privatizaram a areia, sem deixar espaço para ninguém.

Dizem que não conseguem mais ficar na praia e pretendem buscar alternativas, se existirem. Sentem-se lesadas, pois pagam impostos ao município e o “retorno” vem na forma da degradação do meio ambiente e da ocupação urbana.

O que fazer? Não sei. Apenas registro essas broncas e as assino embaixo, solidário.

 A decadência do balneário é explícita para quem tem olhos para ver.

http://blog.estadao.com.br/blog/zanin/?title=guaruja_invadiram_a_nossa_praia&more=1&c=1&tb=1&pb=1

 

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