De A Tribuna On-line
Com informações da TV Tribuna
O corpo do argentino morto a tiros em uma casa no Jardim Acapulco, em Guarujá, foi reconhecido nesta terça-feira por familiares. Durante depoimento na Delegacia Sede de Guarujá, a polícia descobriu que ele usava nome falso. Gabriel Alejandro Gonzalez na verdade era Fabiano Alejandro Digliese.
Segundo a família, Fabiano trabalhava com importação e vinha sempre ao Brasil. Ele costumava ficar hospedado na casa da companheira dele em Balneário Camburiú, em Santa Cataraina.
Para o delegado Claudio Rossi, o argentino era uma pessoa de conduta duvidosa. “Indica que ele estava aqui para fazer alguma coisa errada ou que já tinha feito. De repente era procurado no país dele por envolvimento em crimes e usou documentação falsa”, declarou.
O argentino e um colombiano foram assassinados no sábado à noite
O argentino de 40 anos foi assassinado no sábado à noite. Ele e o columbiano Bernardo Castanha foram encontrados pela polícia com ferimentos a bala. As vítimas foram socorridas, mas não resistiram.
Um funcionário da casa, encontrado com as mãos e pés amarrados, contou que estava com o patrão e três colegas dele, todos argentinos. Antes do crime, Bernardo saiu para encontrar outros amigos.
Carro da vítima foi localizado abandonado em uma rua no bairro da Enseada
Logo depois, ainda segundo a versão do funcionário, os argentinos, dois deles armados, passaram a agredi-lo e o amarraram. Eles queriam o dinheiro que estava na casa. O empregado foi obrigado a tomar um comprimido e dormiu.
Entre os objetos achados no local foram apreendidos R$ 2.320,00. Durante a investigação a polícia conseguiu as imagens, pelo sistema de vigilância, dos dois argentinos que fugiram em um veículo de passeio. O carro foi encontrado abandonado em uma rua no bairro da Enseada.
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