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quarta-feira

Polícia investiga se venda de cocaína provocou mortes no Guarujá

ANDRÉ CARAMANTE

DE SÃO PAULO
Uma falsa transação de grande quantidade de cocaína que deu errado. Essa é a principal linha de investigação da polícia para os assassinatos de dois estrangeiros em uma casa no condomínio Jardim Acapulco, um dos mais luxuosos do Guarujá, litoral sul paulista.
A investigação levantou informações de que o colombiano Bernardo Castanho e o argentino Gabriel Alejandro Gonzalez, 35, usavam a mansão no condomínio para se passar por traficantes internacionais e atrair compradores de drogas.
No sábado à noite (26), Castanho, dono da casa em que ocorreram as mortes, foi baleado três vezes no rosto e Gonzalez, no peito.
Castanho e Gonzalez são alvo de uma investigação como ligados a um grupo de policiais civis e federais e também ex-policiais responsáveis por indicar pretensos compradores de drogas aos dois.
Quando os estrangeiros marcavam para entregar a cocaína, os policiais e ex-policiais simulavam uma operação e prendiam os compradores da droga, que só eram soltos após concordar em entregar a eles o dinheiro com o qual pagariam a droga.
Quando o crime ocorreu, Castanho havia se encontrado com um comerciante, de 39 anos e cujo nome não foi revelado pela polícia, e dois amigos dele em uma padaria. O trio era da cidade de Sorocaba, no interior paulista.
Quando os três chegaram à casa de Castanho, segundo narraram à polícia, o colombiano foi rendido por Gonzales, que estava armado.
Os três homens de Sorocaba disseram ter fugido da casa sem ver quando os dois estrangeiros foram mortos. Um segundo colombiano, funcionário de Castanho, foi encontrado pela polícia com as mãos e pés amarrados, mas sem ferimentos.
Dois outros argentinos são investigados sob suspeita de participação nas mortes.

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