Conversando com minha amiga Dagmar Augusto, Presidenta da Associação Comercial e Empresarial do Guarujá a respeito da atuação do PROCON do Guarujá, das atividades comerciais ilegais no Município e das necessidades dos comerciantes legalmente estabelecidos, cheguei à triste conclusão de que quem faz só o que dá para fazer não faz o suficiente.
Me contava Dagmar que os fiscais do Guarujá têm medo de fiscalizar os quiosques, carrinhos e ambulantes.
Se é isso mesmo, certamente esses fiscais não estão na função adequada.
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