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terça-feira

Esse texto foi publicado em 21 de janeiro de 2008. Serviria para hoje...

AQUI NÃO!!!!


O que se viu nessa temporada de 2.008 no Guarujá, além das costumeiras queixas "demais", foi gente “de menos”.
Não posso falar que foi a metade, nem ninguém vai falar que foi o dobro. Ninguém contou!
Como a lua, o que não cresce, diminui.
Eu não tenho obrigação de fazer pesquisas, contar gente, nem elaborar estatísticas. O governo sim!
Mas governante está preocupado só com a arrecadação, para não dizer que os maus governantes têm de continuamente apagar os incêndios que a oposição semeia.
Uns sérios, outros menos sérios. Mas todas graves denúncias, que levam a escândalos de todos os tipos.
Não é preciso ser oposição (eu não sou) para dizer que, mercê da incompetência das nossas sucessivas administrações, o Guarujá está cada vez mais feio. Mais feio e mais cheio de pobres.
Aviso a todos que o problema não é não gostar ou não de pobre, o problema é que eu, nem ninguém, gosta de ser pobre.
Minto, político gosta de pobre, porque pobre está sempre precisando de favor e esmola e pronto para vender barato seu voto desqualificado.
Mas o Guarujá está ficando pobre. Os comerciantes do Guarujá estão ficando pobres. E comerciante do Guarujá é pior que pobre.
Nem favor ou socorro sabe pedir.
Ricas estão ficando as grandes redes como as Casas Bahia, os Supermercados da Rede Pão de Açúcar, as redes de farmácia.
Esses ganham o dinheiro aqui e levam de helicóptero e jatinho o lucro para Trancoso.
Não há mais açougues, padarias, papelarias e outros pequenos comércios que sustentaram as famílias que fizeram o Guarujá.
Li recentemente mais um desabafo dos poucos que chegam à imprensa, de um comerciante que ainda tem um fio de voz para reclamar da concorrência desleal dos shoppings de verão e da vergonha que é o loteamento das praias e das praças.
Dizia ele que a Associação Comercial do Guarujá deveria lutar pelos comerciantes radicados na cidade.
Para quem não sabe, Guarujá tem uma Associação Comercial, mas desafio que ela mostre as reclamações que faz aos poderes constituídos a favor de seus associados.
O título “Aqui não!” é idéia antiga de que os problemas sociais devem, sim, ser discutidos. Mas não na avenida da praia, não expondo os pobres de todas as demais cidades desfilando na outrora Pérola, na passarela da cidade.
Todas as reivindicações de comerciantes, turistas, veranistas e moradores são respondidos com desculpas de problemas crônicos da nossa economia e problemas sociais.
Esses problemas estão levando nossa cidade a ser a passarela dos pobres, sem tetos e abandonados.
Pelo amor de Deus! Na avenida da praia?
Aqui não!

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