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quinta-feira

Procon orienta supermercados sobre alternativas para sacolas plásticas

Prefeitura de Guarujá


Na manhã desta quarta-feira (15), o Procon Guarujá se reuniu com donos e gerentes de supermercados instalados no Município, para tirar dúvidas sobre a questão das sacolas plásticas, que em breve deverão ser abolidas de vez da vida dos consumidores. 
O encontro aconteceu na Escola de Governo, localizada na Rua Washington, 227 – Centro.
Durante o evento, os lojistas foram orientados sobre o Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o Procon-SP, o Ministério Público Estadual e a Associação Paulista de Supermercados (Apas).  Pelo TAC, os supermercados filiados à Apas devem oferecer alternativas para que os clientes transportem suas compras. Sendo assim, os consumidores terão até abril para a mudança de hábito.
O Município conta com cerca de 30 supermercados. 
Dentre as principais grupos instaladas na Cidade estão o Extra, Carrefour, Pão de Açúcar e Atacadão. 
Ainda de acordo com o TAC, os supermercados também ficaram proibidos de vender as sacolas biodegradáveis, que eram oferecidas ao consumidor ao preço de R$ 0,19.
Até o dia 3 de abril, as lojas poderão fornecer, como alternativa a quem não levar a própria sacola, embalagens como caixas de papelão, sacolas biocompostáveis ou mesmo as de plástico. A única exigência é que seja de graça para o cliente.
“Quando o mercado tem outras opções para acondicionamentos das compras e o cliente não aceita, a loja pode vender sacolas reutilizáveis por até R$ 0,59”, explicou o diretor do Procon Guarujá, Luciano Lopes.
Uma sacola reutilizável carrega em média de oito a dez quilos de produtos. As lojas são obrigadas a vender essas sacolas, cujas dimensões são de 5 x 40 centímetros no fundo e 40 centímetros de altura. 
No Dia do Consumidor, 15 de março, os supermercados deverão dar uma sacola reutilizável a todo cliente que comprar mais de cinco produtos, independentemente do valor. Depois, durante seis meses, deverão trocar essas sacolas, que se desgastaram, sem custo algum, aos clientes.
No dia 25 de janeiro, um acordo entre o Governo Estadual e a Associação de Supermercados baniu as sacolinhas plásticas das unidades. 
Desde então, consumidores vinham improvisando na hora de fazer suas compras e muitos protestaram contra a medida. Com o TAC, a determinação só volta a valer a partir de abril. 
Para avisar aos consumidores sobre o fim da distribuição e da venda das sacolinhas, o acordo prevê que os supermercados instalem totens informativos no corredor de entrada dos estabelecimentos.
Para o subgerente da Rede Krill de supermercados, Thiago Neves, a reunião serviu para tirar todas as dúvidas sobre a questão. 
“Consegui as respostas que precisava e posso passar o suporte necessário para todos os consumidores que ainda apresentem resistência”, disse Neves.
Já a fiscal do supermercado Extra, Josineide de Almeida, contou que os clientes estão reagindo bem à mudança. “São poucos os que ainda reclamam”, afirmou.
As vilãs do meio ambiente
As sacolas de plásticos são incapazes de se decompor em curto prazo. Elas demoram pelo menos 300 anos para sumir no meio ambiente. Trata-se, portanto, de uma decisão lógica aboli-las dos supermercados.
Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de sacolas plásticas a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. 
No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente, o que representa 66 sacolas por brasileiro ao mês. No total, são 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas, ou 10% de todo o detrito do País. 
Não há dúvida: é muito lixo.

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