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quarta-feira

Chapéus modelam 'looks' praianos; veja fotos e porque o comércio regular não prospera no Guarujá, mercadorias sem procedência, sem nota fiscal e sem nenhuma garantia




PEDRO DINIZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
É hora de dar adeus às viseiras e aos bonés com anúncios publicitários. Neste verão, o chapéu tomou conta das areias do litoral brasileiro e, assim como o protetor solar, virou acessório indispensável para as mulheres.
Dos mais básicos -feitos de palha -aos mais elaborados -com aplicações e mistura de tecidos-, os chapéus combinam funcionalidade e estilo.
"Além de protegerem o rosto, o pescoço e os ombros dos raios solares, repaginam o visual", diz a consultora de moda Fernanda Resende, do site oficinadeestilo.com.br.
Os modelos mais comuns são panamá, fedora e "floppy". O primeiro é branco, com uma faixa preta na base e todo de palha. Já o fedora, tem abas menores que a do panamá e é confeccionado, geralmente, com feltro.
Além do material de que é feito não poder esquentar a cabeça, é importante saber alternar as texturas do chapéu com as do traje de banho.
"Chapéus de palha são mais fáceis de usar. São como um jeans, básicos e eficientes. Os modelos 'floppy' [de abas largas e moles], por exemplo, podem ser customizados com lenços coloridos", diz a especialista.
Preferido de celebridades como a cantora Jennifer Lopez e a atriz Vanessa Hudgens, o "floppy" é o modelo mais democrático, comum tanto à beira da piscina quanto do mar. Hit dos anos 1950 e 1960, ainda é bastante usado por socialites que frequentam os balneários europeus.
Nas praias brasileiras, versões tropicais do acessório -coloridas e listradas- são vendidas por uma média de R$ 20. "É pra todo mundo usar", diz a consultora.
"A moda praia não valoriza a tendência, e sim a autoestima", completa Fernanda.


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