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domingo

Sigam o dinheiro...



O “caso Watergate” foi um escândalo político ocorrido na década de 1.970 nos Estados Unidos, que ao vir a público acabou com a renúncia do presidente Richard Nixon.
Watergate foi um caso clássico de corrupção política, que denunciado por um grande jornal americano levou dois jovens jornalistas, Bob Woodward e Carl Bernstein, com o auxílio de um informante apelidado de “garganta profunda” a provarem que Nixon sabia das operações ilegais.
Todo o caso foi magistralmente contado no cinema por um filme adaptado por Alan J. Pakula, (Todos os Homens do Presidente) que teve as interpretações de Robert Redford e Dustin Hoffman nos papéis dos dois jornalistas investigativos.
No Brasil todos os dias há corrupções até maiores das que levaram o presidente Nixon à renúncia e que acabam dando em nada.
Quase todos lembramos do “mensalão”, do governo Lula e do “mensalinho” do governo Farid Madi, aqui na nossa cidadela.
Num e noutro, uns peixes pequenos, deputados e vereadores, foram afastados e renunciaram, mas maioria continua na vida pública e nunca foram de fato punidos.
Uma das máximas que o caso Watergate deixou para a elucidação dos casos de corrupção foi  “sigam o dinheiro”.
Lá, um cheque de doação de campanha foi parar na conta de um dos implicados no caso. Aqui dinheiro vivo era dado aos vereadores que foram filmados metendo a mão na grana, no que foi apelidada de “Festa da Tainha”.
Para mim um nome impróprio, pois na época da pesca, a Tainha pode ser considerada um peixe grande, já aqui, os vereadores sempre foram “lambaris” que se contentaram com migalhas atiradas pelos “tubarões”.
 Existem muitas diferenças entre o caso Watergate e o caso da Festa da Tainha, dos quais posso citar alguns:-
1. Guarujá nunca teve um grande jornal,.
2. Os que existem são editados, na maioria das vezes por quem se diz ou se acha jornalista.
3. O Inconfidente Manoel Vergara não é nenhum Carl Bernstein, não é jornalista de verdade e só lembraria o Dustin Hoffman quando ele fez aquele filme, Pequeno Grande Homem, onde aparecia todo deformado e era corcunda... (aqui uma pequena lembrança  ao próprio Vergara, que perde o amigo mas não perde a piada).
4. A Justiça no Brasil precisaria ter ainda umas dez Constituições para chegar à dos Estados Unidos.
5. Aqui com qualquer migalha os lambaris ficam satisfeitos.
6. A Estância nunca vai ser um Washington Post.
7. Jornalistas, que seguem o dinheiro acabam com dinheiro.
Bem voltando ao dinheiro do título, “Sigam o dinheiro”, o Vergara tem se saído muito bem em mostrar quais são as empresas contratadas que recebem a grana.
Também há rumores que as migalhas continuam a ser distribuídas e é certeza de que grandes contratos geram grandes lucros e que o lucro existe para ser distribuído.
Levando em conta o padrão de vida que tinha quem fica com a grana, não é difícil chegar naquilo que a Justiça chama de sinais exteriores de riqueza.
Meu conselho é: Sigam o dinheiro!
Para quem quer ficar com uma parte dele é o caminho. 
Porque para punir os culpados... para isso não há caminho nem GPS que resolva, só se a gente topar com a sorte. Muita sorte...

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