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segunda-feira

Iniciativa privada vai custear acesso provisório



22/04/2013

Também nesta semana, a Prefeitura sediou mais uma reunião entre a Codesp e as empresas portuárias e retroportuárias da Cidade. Na pauta, a formatação do modelo a ser adotado por todos os envolvidos na construção do novo acesso provisório ao Porto. Por conta do problema de trafego gerado pela supersafra de grãos, que ocasionou congestionamento na Rodovia Cônego Domenico Rangoni, os terminais decidiram, na inviabilidade do Estado e da Prefeitura custearem a obra, construir um caminho alternativo para desafogar o trânsito na rodovia.
 
Técnicos da área jurídica da Codesp, das empresas Dow Quimica e Fassina, além de um representante da Advocacia Geral do Município se reunirão para encontrar uma solução legal que viabilize a construção do novo acesso portuário o mais rapidamente possível. “Eles irão avaliar o melhor instrumento jurídico para agilizar o processo, seja pela concessão ou locação da área. Com essa definição, poderemos executar essa obra em breve”, disse o secretário municipal de Coordenação Governamental.
 
imagem - seg, 22/04/2013 - 18:10
 
A obra orçada em R$ 1,5 milhão será realizada em uma área com aproximadamente 30 mil metros quadrados que pertence às empresas Fassina e Dow Química. Para o secretário, a melhor forma de acelerar a construção é por meio da iniciativa privada com as empresas se cotizando para contratar e executar a obra, que beneficiará diretamente o Porto e solucionará o problema enfrentado pela população em função da supersafra de granéis. “As empresas já sinalizaram esse custeio”, concluiu.
 
Além do secretário, participaram da reunião o Presidente da Codesp, Renato Barco, o diretor de infraestrutura do Porto, Paulino Moreira da Silva Vicente, a superintendente jurídica da Codesp, Bernadete Bacelar do Carmo Mecier, representantes da Santos Brasil, Dow Quimica, Fassina, Termag, Teag, TGG, Cutrale, Local Frio e Grieg, além de técnicos da Prefeitura, Codesp e Associação Comercial e Empresarial de Guarujá.

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