Depois dos sem terra, sem teto chegamos aos sem praia.
Vagabundos alcoólatras, desajustados e doentes mentais ajuntam-se todos os dias na Avenida Marechal Deodoro da Fonseca em frente à Rua Quintino Bocaiuva, num dos locais mais nobres da Praia das Pitangueiras.
Alertamos centenas de vezes, postamos outras tantas, sempre dizendo que o lugar para discutir e resolver problemas sociais não pode ser na avenida da praia.
Agora, como no caso dos carrinhos de praia, dos quiosques, dos ambulantes e dos quiosques de sorvete, os problemas se multiplicam.
Desnecessário mais uma vez afirmar que ninguém é "coitado" nessa história.
Desnecessário dizer que a continuar como se encontra, Guarujá jamais se prestará para cidade de veranistas, turistas, local para congressos e qualquer atividade que precise de organização e polícia.
É preciso usar da tolerância zero e limpar a área de toda sorte de malfeitores.
A degradação das áreas nas cidades começa por isso que está se vendo no Guarujá e que a Administração não consegue resolver.
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