
domingo
JOGO DOS ERROS

FALTA DE PARTICIPAÇÃO DO CIDADÃO

Discutir assuntos de interesse do bairro onde mora não atrai a atenção e menos ainda a participação dos Guarujaenses. É o que se pode concluir pelo número de pessoas que deveriam participar das reuniões das associações de moradores. Na maior parte desses encontros, o público presente não chega a 1% do total de moradores do bairro. O município conta com diversas associações de moradores, que representam os bairros.
O desinteresse dos moradores também é sentido pelos moradores e ativistas do Bairro das Pitangueiras. A Associação de Moradores das Pitangueiras, apesar de existir, dificlmente convoca seus moradores para uma reunião. “Infelizmente as pessoas que dirigem a associação estão mais preocupadas com o próprio interesse do que no coletivo”. Devido a esse problema temos uma tendência no Guarujá, não existe alternância no poder das poucas associações, perpetuando seus dirigentes em diversas delas com 10, 15 anos de gestão.
Cultura - Para o nosso articulista, vários fatores contribuem para o desinteresse da população. Um deles é cultural. “A sociedade está muito individualista e poucos têm senso de coletividade. Devo ter consciência que não sou apenas um indivíduo, faço parte de um coletivo. Os problemas do posto de saúde, da escola, não existem apenas quando eu sou atingido. Tenho que me interessar por tudo o que envolve a comunidade”, pondera.
Nos bairros periféricos, onde a população tem mais problemas sociais, há maior envolvimento. “Nas associações da área central a participação é menor. Acredito que pelo fato das demandas serem maiores nos bairros há maior envolvimento coletivo para conseguir atenção do poder público”.
A Culpa não é só dos moradores
A falta de participação na associação não é culpa não só dos moradores. Em muitas delas, falta empenho da própria diretoria. “Muitas pessoas nem sabem que existe associação. Quando a diretoria realmente é atuante reflete em maior participação”. Há casos de entidades, por exemplo, que não costumam fazer reuniões e quando realizam não comunicam a população, apenas os membros da diretoria.
As principais conquistas comunitárias estão fundamentadas na mobilização popular. “Quando a população se mobiliza, ganha força e é ouvida”, ao defender um trabalho de articulação integrada entre as associações para se criar uma cultura de participação. “O poder público também tem que dar suporte para que a comunidade se fortaleça e a diretoria tenha condições de trabalhar melhor”.
Interesses políticos na associação
O conflito entre interesses políticos e comunitários é um dos agravantes nas associações de moradores. “Há casos de pessoas que assumem a associação simplesmente por interesses políticos. Isso não é correto e a população tem que ficar atenta. O ideal é quando uma candidatura desse líder surge naturalmente, sendo colocada numa disputa eleitoral por vontade da comunidade e não por ambição pessoal”. Somente com a participação é possível identificar os oportunistas.
Os interesses partidários de grupos políticos, interferem diretamente nas associações. “Se o administrador público não é da mesma corrente política do presidente, não faz questão de realizar e com isso vira uma guerra que não deveria existir”.
A falta de realizações do poder público contribui para a falta de participação dos moradores e desanima a diretoria. “A gente fica três ou quatro meses pedindo uma poda de árvores; tem locais que esperam tapa-buracos há anos. E quando a cobrança é feita apenas pelo presidente, na administração pública a idéia é que os pedidos estão sendo inventados e que não reflete uma causa coletiva”.
MANOEL ANTONIO VERGARA
Consultor Fiscal Público
sábado
EFEITO COLATERAL

quarta-feira
sexta-feira
quarta-feira
O Brasil não tem povo.
Triste constatação, que relutamos fazer. Triste verdade que só nos resta aceitar. Não passivamente, nada passivamente, nunca passivamente.
Ouvi tantas vezes que aos políticos interessa a ignorância do povo, que a chamada industria da seca no nordeste foi criada e é mantida pelos ricos usineiros e coronéis, que vivem dos empréstimos concedidos por causa da seca e jamais saldados, em razão dela, que as favelas são mantidas por quem explora a miséria dos favelados traduzida em votos fáceis para eleições difíceis.
Aprendi que a Justiça só é cega, para não se deixar influenciar por coisa outra que não a igualdade perante a lei.
Escrevi que a esperança e o trabalho são ferramentas que devemos transformar em armas para combater todas as formas de injustiça.
Ensinei que para cada escola construída, precisaremos de menos uma cadeia.
Ouvi mal, aprendi pouco, escrevi mal e ensinei ao público e não ao povo. Em tudo e por tudo, percebe-se claramente que se o povo é só público e quer apenas pão e circo, é porque talvez seja induzido a isso, a achar que a esperança é um jogo como a loteria, onde pouquíssimos ganham, embora quase todos apostem mais do que podem ou devem .
E é por isso que tantos acham que não vale a pena continuar lutando, que o que mais se ouve é que nada vai mudar, que os políticos são muito bons só para si mesmos.
Eu também acho que o esforço é muito grande e mudar é quase impossível, mas que é dessa dificuldade que devemos buscar forças e atuarmos. Deveríamos ser todos atores, mas, pelo menos temos público, podemos encenar e como todo trabalho bem feito, no final surte efeito, seremos recompensados no sucesso e aplaudidos afinal.
Marinho Guzman
Postado originalmente em julho de 2.005 no blog da Comunidade Guarujá em Debate
http://guarujaemdebate.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat%3dMarinho%2520Guzman
Veja outros textos de outros colaboradores no blog acima
O buraco é mais embaixo.
Quando há pavimentação, um luxo para poucos, os bairros mais afastados de Guarujá estão em absoluto abandono, nem mesmo a “maquiagem” é realizada nas ruas e avenidas. Sabe a aplicação daquele creme negro que apenas serve para sujar os pneus, e enganar os usuários? Nem sequer este porco serviço é realizado.
Há trechos em que é necessário alertar ao motorista de que em meio à extensão do buraco há alguns resquícios de asfalto que podem alterar a aventura off road.
Não mais ruas existem, e sim buracos ladeados de uma farofa de asfalto barato e velho, poeira e lixo.
Comum ver moradores depositando entulho nos buracos a fim de amenizar o problema, e consequentemente só o aumentar. Crianças brincam incautas nas inúmeras poças formadas, chega a ser bucólica a cena!
E não bastasse o trânsito corriqueiro, caminhões e carretas fazem a festa e são responsáveis por uma boa porcentagem das crateras existentes. Tudo pode, não há limites de peso ou uso de bom senso, e já que ninguém está nem aí, não vão ser os caminhoneiros que vão se preocupar. Eles fazem a parte deles e destroçam o que ainda persiste em asfalto.
Mas na empreitada “Vamos todos para o buraco”, ninguém mais atuante que a empresa Sabesp que, além de vender água questionável, é responsável pela maioria dos buracos nas vias.
A cena é típica, seus automóveis chegam, quase sempre caminhões, e a equipe rasga, fura, alarga, cava, descansa um pouco e volta a esburacar.
No fim de mais um dia de trabalho, simplesmente é jogado dentro do buraco uma massa de lama retirada dele próprio.
Um absurdo que acontece sempre que a Sabesp resolve executar algum serviço. O buraco, acredito, deve ser uma marca da empresa, sua assinatura, a fim de comunicar que algo foi realizado. Mas como sou guarujaense, não desisto nunca e persisto muito, creio que haverá um dia em que os buracos vão se voltar contra seus criadores e responsáveis e famintos vão engolir caminhões, carretas, ônibus, os prédios e veículos da Sabesp junto com os administradores que fingem nada saber, da empresa e da prefeitura.
Depois de indigesta refeição hão de arrotar um maná asfáltico que tornará nossas vias, enfim transitáveis.
Porque se não for assim, e depender da boa vontade dos responsáveis, vamos todos juntos, rumo ao buraco.
Giuliano Nascimento
Colaborador do SOS Guarujá
www.giuliano-nascimento.blogspot.com/
giuliano.nascimento@hotmail.com
Veja como tratamos nossos monumentos.
Ponte ligando Santos a Guarujá mais uma vez os interesses econômicos na frente da população.
Autor
Richard
Ambientalista Ex-Presidente da Comissão do Meio Ambiente da OAB Guarujá (2.004-06) Coordenador das Comissões do Meio Ambiente da Baixada Santista da OAB (2005-09); Membro da Comissão dos Direito de Deficiências OAB São Paulo (2.005-07); Membro Consultor da Comissão do Meio Ambiente da OAB Secção de São Paulo(2.005-06); Membro Efetivo da Comissão do Meio Ambiente da Secção de São Paulo em 2.007 a 09; Consultor Ambiental e Jurídico da Associação Brasileira de Parceria Público Privada - PPP e Diretor da OSCIP Hama Mu Socio-Ambiental e Cultural - Site: www.hamamu.com.br, Membro do Conselho Cultural do Instituto Litoral Verde (2.006 e 07); Representante da CMA - OAB/SP junto ao IBAMA; Membro da Câmara de Conciliação, Mediação & Arbitragem de Santos; Sócio da SOAFAN; Diretor da AAISA.
terça-feira
SOS GUARUJÁ - O SITE CIDADÃO

A Associação Amigos do Guarujá, apresentou através de um dos afiliados uma "Representação Civíl" ao Ministério Público, solicitando providências referente aos Quiosques de Sorvete na Orla do Guarujá. Após esta representação nota-se a competência da Pomotora Juliana de Sousa Andrade e pelos comentários do Jornal " Tribuna", parece que a nossa Promotora é leitora do site www.sosguaruja.com, em referência as fotos do quiosque-residência na Praia da Enseada, publicadas em nosso site.
Projeto prevê a retirada de 104 quiosques
A Prefeitura de Guarujá elaborou um pré-projeto urbanístico que prevê a retirada dos 104 quiosques da praia da Enseada para o calçadão. É uma resposta às insistentes cobranças do Ministério Público (MP), que desde 2006, por meio de um inquérito civil, tem chamado Prefeitura, Secretaria de Patrimônio da União (SPU) e Ibama às responsabilidades no sentido de retirar os comerciantes da areia, uma vez que tal instalação é ilegal.
Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), e também promotora de Meio Ambiente de Guarujá, Juliana de Sousa Andrade responsabiliza a Prefeitura pela demora na resolução do problema. Ela aguarda desde abril último resposta de ofício em que pede ao Município informações sobre as tratativas adotadas junto à SPU (responsável pelas praias de todo o território nacional) para as retiradas.
Invasão
segunda-feira
Campeonato Paulista de Tekwondo.
domingo
Mancada do Diário Oficial do Guarujá...
Tá gostanto participe! Faça um comentário.
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Boi no Rolete- CANECA-Associação Mosaico de Santos-SOAFAN


Evento no Casa Grande Hotel 16/05/2009 - No Music Lounge


DOIS ARTISTAS PLÁSTICOS NO CASA GRANDE CULTURAL:
Esbanjando talento e criatividade, a premiada artista nasceu em Piraju, São Paulo e durante muitos anos manteve o seu atelier, galeria de arte e curso de pintura em São Paulo, capital, no bairro do Itaim.
Participou de coletivas e expos individualmente nas melhores galerias, sendo detentora de inúmeros prêmios.
Mais tarde, mudou-se para os Estados Unidos onde com brilhantismo prosseguiu em sua carreira e durante dez anos manteve o seu studio e a sua escola de artes para crianças.Participou de várias exposições recebendo os mais vitoriosos elogios e prêmios pela sua pintura.
Hoje, Accacia reside em Guarujá e mantém o seu atelier no Shopping Rilo Center. “Pincel e Cia”, com aulas de pintura para crianças e galeria de arte.
Nas telas, deslizam mansamente os pincéis e tintas,emprestando um colorido repleto de luz. Do figurativo ao contemporâneo, a artista alcança resultados surpreendentes, personalizando os seus trabalhos onde a alma está presente, sensível e criativa.
CELSO MENCARONI
“Sem limites para descrever a visão interior”
Celso é pintor acadêmico e nos óleos sobre tela mostra a sua criação com riqueza de detalhes e requinte.
Natural do interior de São Paulo, mudou-se para a capital ainda muito menino e desde criança mostrou o seu talento, retratando os familiares e conseguindo resultados surpreendentes.
O sonho de ser pintor sempre esteve presente e durante a sua vida universitária, cursando arquitetura e urbanismo, Celso ingressou em vários cursos, tendo aulas com pintores renomados.
Estudou em Firenze onde aprimorou sua técnica de retratos e hoje, em Guarujá mantém o seu atelier no Shopping Rilo Center na Praia das Pitangueiras...
Inspirado, Celso repassa para as suas telas o seu interior.
Nos retratos, incorpora o figurativo com toda a sensibilidade artística.
Seu trabalho possui uma beleza intensa e uma força que transborda imprimindo no clássico o requinte e a delicadeza, características próprias do artista.
DO PROJETO CULTURAL:
de Margareth Moreaux no Casa Grande Hotel
São histórias e mais histórias guardadas que fazem a memória dos áureos anos 70 da charmosa Ilha e das grandes personalidades que sempre freqüentaram o hotel.
Artistas, empresários, os expoentes do jornalismo, políticos, elegeram o Casa Grande para finais de semana e férias com a família.
Dentre os muitos ambientes, finamente decorados, o “Music Lounge” guarda em sua história passagens marcantes como a temporada de Pedrinho Mattar que encantava com a sua música os hóspedes e visitantes.
Sempre apoiando a cultura, o hotel lança agora o projeto “Casa Grande Cultural”, voltado para o turista e para os moradores de Guarujá, valorizando os músicos e artistas plásticos da Baixada Santista.
O projeto está sendo coordenado por Nazareth Moreaux, jornalista e pianista.
sábado
A vingança dos buracos,Duino o vingador, A Ouvidoria do Guarujá é surda e os Idiotas!

quinta-feira
VENDA DE QUIOSQUES !!!!!!

Para comprovar o quadro de ilegalidade é fácil. Munido da listagem atualizada dos permissionários, a reportagem conferiu junto aos pontos comerciais se os administradores dos quiosques eram os verdadeiros licenciados. E, menos de um mês após a última atualização das licenças, foi possível constatar três novas locações e uma oferta de venda. "Vou trabalhar aqui na temporada de verão. Meu primo alugou o ponto por dois anos. Espero pelo menos fazer o pé-de-meia nessa temporada que é mais curtinha", comenta a funcionária do quiosque argumentando que não conhece o verdadeiro licenciado para utilização do ponto comercial. Irregularidade semelhante é observada em muitos quiosques.
Venda de quiosque vai parar nos classificados
A Lei é clara: "A permissão do uso dos quiosques é direcionada a quem efetivamente esteja exercendo a atividade, sendo proibida a venda ou locação por parte do atual licenciado junto ao poder público". Entretanto, lei sem fiscalização é somente lei e, talvez por isso, o permissionário anuncia a venda de licença sem preocupação em um jornal local.
Ministério Público pode abrir sindicância
Conforme o Procurador Geral da República, Juliano Cavalcanti, somente quem pode administrar o quiosque são os licenciados legais junto ao poder público e parentes de terceiro grau (todos os licenciados pelos quiosques observados pela reportagem contratam funcionários para o verão sem nenhum vínculo empregatício legal). Desta forma, o procurador deixa claro que a venda ou locação de patrimônio público é ilegal e, se comprovada a denúncia, após abertura de sindicância, o município tem total direito de retomar o espaço.
Lei - Seção I, da Competência Privativa
Parágrafo Único - Deverá ser feita, anualmente, a conferência da escrituração patrimonial com os bens existentes e, na prestação de contas de cada exercício, será incluído o inventário e todos os bens municipais.
Art. 98 - O Município, preferentemente à venda ou doação de seus bens imóveis, outorgará concessão de direito real de uso, mediante prévia autorização legislativa e concorrência pública.
Art. 99 - A aquisição de bens imóveis, por compra ou permuta, dependerá de prévia avaliação e autorização legislativa.
Art. 100 - É proibida a doação, venda ou concessão de uso de qualquer fração dos parques, praças, jardins, praias, calçadas ou largos públicos, salvo pequenos espaços destinados à venda de jornais, revistas, "lambe-lambe" e instalação de equipamentos turísticos.
quarta-feira
Tá gostando do blog?
Perigo na Rua Jorge Chadad altura do no.350

Essa senhora parou o trânsito na Mário Ribeiro, esquina com a Rua Quntino Bocaiuva, a menos de 100 metros da Câmara Municipal do Guarujá

Anônimo disse...
Infelizmente é essa a realidade do Guarujá, graças aos nossos POLÍTICOS e a população que ficou calada durante muito tempo.
Por isso da importância do sosguaruja, para que denunciemos essas barbaridades.
ACORDA PREFEITA.
13 de Maio de 2009 12:02
elainibvferreira disse...
Até agora, 16:00, nada foi feito.
Ela está neste momento fazendo uma fogueira no canal da Leomil na altura do prédio da Câmara Municipal.
13 de Maio de 2009 12:05
Anônimo disse...
Antigamente quem parava o trânsito na cidade,eram as belas mulheres que frequentavam a cidade, hoje é isso qu o Guaruja apresenta aos visitantes.
Lamentável essa senhora não ter sido recolhida,a uma clínica.
13 de Maio de 2009 12:54
Câmara Municipal do Guarujá dia 12 de maio de 2.009.(e adjacências)

terça-feira
A pedidos mais fotos da ressaca...
segunda-feira
Veja essas fotos! Esse arremedo de rampa é o que serve os moradores da região no acesso à praia...

Na esquina da Rua Quintino Bocaiúva com a Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, em Pitangueiras.
Essa é uma das esquinas mais importantes do Guarujá.
Nesta mesma rua se encontra a Câmara Municipal do Guarujá, os Edifícios, Córsega, Sardenha, Cláudia, Solar Paulista, o Guarujá Center Shopping, com 40 lojas e cerca de 200 garagens e outros tantos cujos IPTUS seguramente somam muitos milhões de reais por ano.
São centenas de propriedades, de empresários do quilate de Cláudio Rosas e Pedro Bauman, só para citar dois que conheço pessoalmente.
Essa rampa serve a todos esses prédios, seus moradores e milhares de pessoas da vizinhança.
As fotos mostram por si só o que aconteceu dia desses com uma ressaca. Só mesmo Deus para não permitir acidentes de grandes proporções uma vez que a rampa sequer tem corrimão.
Desnecessárias mais palavras.
Aliás, as palavras que o Editor gostaria de ter aqui, é a de apoio dos empresários que tem imóveis nesse local.
domingo
Breve uma favela...

As autoridades alegam problemas sociais que elas mesmas criam.
Todas as vezes que se discute o problema dos quiosques da Enseada alguém sugere, sem dados precisos e verdadeiros que a sua retirada pode causar um problema social.
Já mostramos diversas vezes que isso não é verdade com poucas palavras e números bem pequenos.
O que representam 100 quiosques? Para nós, 100 comerciantes ilegais que não respeitam as leis! Nem federais, nem municipais nem estaduais. Segundo informações cada quiosque deveria pagar cerca de R$800,00 de licença por ano, entretanto, a maioria não paga e o débito pode chegar a mais de R$ 1.600.000,00.
Escudam-se sob uma licença que a prefeitura não poderia fornecer e que está obrigada pelo Ministério Publico Federal a não reconhecer.
A grande maioria desses quiosques teve desvio tão grande de utilização que hoje servem de moradia para invasores.
Breve teremos uma favela em plena praia, patrocinada pelos que deveriam fiscalizar e não o fazem.
É preciso respeitar a lei. O problema social que se apresente, se é que ele existe, deve ser resolvido depois, em outro fórum.
Denúncia
De: | Liana (lianacristina@ig.com.br) |
Enviada: | domingo, 10 de maio de 2009 |
Para: | www.sosguaruja.com |
"Senhores,
Estou me dirigindo aos Senhores para fazer uma denuncia de um terreno situado ao lado da Rua Marivaldo Fernandes , 115.
O terreno em questão virou um deposito de lixo a céu aberto ; encontra-se de tudo : entulhos , sofás , comidas , garrafas pet , enfim , de tudo . Já liguei varias vezes para a Prefeitura do Guarujá e a conversa é sempre a mesma : vãonotificar o proprietário para limpar e murar o terreno . Esta conversa já escuto ha mais ou menos 5 anos.
Aqui no Guarujá paga-se um IPTU altíssimo e portanto o mínimo que a Prefeitura tem que fazer é manter a cidade limpa.
O dono do terreno , segundo a própria prefeitura , já foi citado varias vezes e não tomou providencia nenhuma . Agora pergunto : então o terreno vai continuar desta maneira ? A Prefeitura simplesmente lava as mãos ?
Já mandei email semelhante para a TV Globo porque acho que só o poder da mídia , pode ajudar a resolver essasituação.
Não sabia da existência deste Blog , senão já teria feito esta denuncia antes.
Aguardo retorno dos Senhores.
Obrigada,
Liana Cristina Trapassi
Nota do Editor:
A legislação diz que nesse caso a Prefeitura deve mandar limpar e murar o terreno, multar o proprietário e cobrar dele as despesas.
Se o Editor fosse a prefeita ou pudesse fazer alguma coisa, mandaria limpar e murar faria um estacionamento público, que ali está precisando e muito e aguardaria o proprietário fazer o pedido judicial de desocupação. Nessa oportunidade seria obrigado a pagar todas as despesas para retomar o terreno.