Vereadores da cidade rejeitaram as contas de Farid Madi.
Tribunal de Contas do Estado (TCE) indicou irregularidades no ano de 2007.
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A Câmara de Vereadores de Guarujá, no litoral de São Paulo, reprovou as contas de 2007 do ex-prefeito da cidade Farid Madi. Para Farid, o problema é apenas contábil e não causou nenhum dolo aos munícipes. Tribunal de Contas do Estado (TCE) indicou irregularidades na conta do ex-prefeito.
Durante sessão na última terça-feira (19), os vereadores da cidade seguiram o parecer do TCE que indicou irregularidades. Segundo o relatório do Tribunal, o ex-prefeito investiu 14,33% na Saúde, quando o mínimo era 15%. O relator também encontrou problemas no pagamento das dívidas municipais, e disse que a prefeitura pagou R$ 23 milhões em precatórios, quando deveria pagar o mínimo de R$ 57 milhões.
Segundo Madi, que foi prefeito do município entre os anos de 2005 a 2008, o problema não trouxe nenhum prejuízo para a cidade. “Os quatro anos eu tive problema orçamentário por conta de sequestro de precatório, coisa que de 2009 para cá não aconteceu mais. Mesmo assim, durante o meu governo, eu cumpri todas as minhas metas com Educação, Saúde. Essa é uma questão apenas contábil. Não teve nenhum dolo, ou seja, não teve improbidade, não foi apontado nada de grave. Essa votação da Câmara é uma votação política”, diz o ex-prefeito.
Dos 17 vereadores, quatro votaram a favor e 13 rejeitaram as contas. Um relatório foi enviado ao Ministério Público, que vai definir se será feita alguma ação contra o ex-prefeito. “A Câmara fez o seu papel constitucional, e votou o que já deveria ter sido feito há muito tempo atrás. É uma nova Câmara, nós estamos vivendo um novo momento, e essa nova Câmara cumpriu seu papel. De acordo com o parecer do Tribunal de Contas do Estado, cada vereador, a seu critério, escolheu o voto e a maioria acatou o parecer do Tribunal de Contas”, explica o presidente da Câmara Marcelo Squassoni.
Durante sessão na última terça-feira (19), os vereadores da cidade seguiram o parecer do TCE que indicou irregularidades. Segundo o relatório do Tribunal, o ex-prefeito investiu 14,33% na Saúde, quando o mínimo era 15%. O relator também encontrou problemas no pagamento das dívidas municipais, e disse que a prefeitura pagou R$ 23 milhões em precatórios, quando deveria pagar o mínimo de R$ 57 milhões.
Segundo Madi, que foi prefeito do município entre os anos de 2005 a 2008, o problema não trouxe nenhum prejuízo para a cidade. “Os quatro anos eu tive problema orçamentário por conta de sequestro de precatório, coisa que de 2009 para cá não aconteceu mais. Mesmo assim, durante o meu governo, eu cumpri todas as minhas metas com Educação, Saúde. Essa é uma questão apenas contábil. Não teve nenhum dolo, ou seja, não teve improbidade, não foi apontado nada de grave. Essa votação da Câmara é uma votação política”, diz o ex-prefeito.
Dos 17 vereadores, quatro votaram a favor e 13 rejeitaram as contas. Um relatório foi enviado ao Ministério Público, que vai definir se será feita alguma ação contra o ex-prefeito. “A Câmara fez o seu papel constitucional, e votou o que já deveria ter sido feito há muito tempo atrás. É uma nova Câmara, nós estamos vivendo um novo momento, e essa nova Câmara cumpriu seu papel. De acordo com o parecer do Tribunal de Contas do Estado, cada vereador, a seu critério, escolheu o voto e a maioria acatou o parecer do Tribunal de Contas”, explica o presidente da Câmara Marcelo Squassoni.
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